Liberdade.

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Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Conviver com a morte.

Como encarar a morte.


Muitas vezes, especialmente no final, a pessoa que está morrendo quer saber o que certamente irá sofrer e como será o momento final.

É natural que a pessoa se preocupe com sua família. Então, às vezes, o membro maior da família presente pode dar a ela, mesmo inconscientemente, "permissão" incondicional para ela morrer. Tão difícil quanto isto, é para os membros da família, dar forças a pessoa que está morrendo para continuar a lutar. Existe, na maioria das vezes, um conforto na remoção do estresse relacionado com a pressão que é para os familiares estimular o doente a continuar a lutar para sobreviver, quando ninguém acredita mais em sua recuperação.

É útil para preparar um bom espiritual, emocional e psicológico "adeus", fazer o doente encarar de frente a morte, e ajudá-lo a lidar com seus próprios medos e preocupações. Isso pode ajudar a pessoa que vai morrer, a sentir-se livre do fardo que é saber que, possivelmente, estará fazendo os outros sofrer. E é também uma experiência de crescimento potencialmente significativa para você. Não existe possibilidade melhor de entender a vida que conviver com a morte. E essa experiência pode ser muito significativa no diálogo aberto com quem está experimentando a morte.


As melhores indicações, que costumamos dar aqueles que estarão acompanhando os últimos momentos de quem lhes são caro, são: - Expresse seus sentimentos de forma aberta e direta. Diga à pessoa o quanto você a ama e que você vai sentir saudades e recordá-la sempre. Deixe-a saber, o quanto ela significa para você, mas sem sobrecarregá-la com a culpa de ter chegado sua hora de sair.


A iminente perda de um ente querido é um momento muito estressante para todos os que são próximos, por isso é sempre útil contar com a ajuda de um profissional de saúde mental treinado nas situações de fim da vida.

Eduardo G. Souza.
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