Liberdade.

Todos os textos publicados nesse blog são livres para serem copiados e reproduzidos.
Porque não existe outra pretensão em nossos escritos, que não seja expressar o nosso pensamento, nossa forma de ver e sentir o mundo, o Homem e a Vida.
Se você acreditar seja necessário e ético, favor indicar a origem e o Autor. Ficamos lhe devendo essa!
Um grande abraço.
Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

terça-feira, 26 de julho de 2011

PACIÊNCIA

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No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse: “- Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.”
“- Um bonito garoto.” Respondeu o homem, e completou: “- Aquela de blusa rosa, pedalando a bicicleta, é minha filha.”
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha: “- Filha, o que você acha de irmos?”
“- Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!”
O homem concordou e a menina continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha: “- Agora é hora de irmos.”
Mas, outra vez menina pediu: “- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!”
O homem sorriu e disse: “- Está certo!”
“- O senhor é certamente um pai muito paciente!” Comentou a mulher..
O homem sorriu e disse: “- O irmão mais velho dela foi morto no ano passado por um motorista bêbado, quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.”
O Homem continuou: “- Eu me prometi não cometer o mesmo erro com minha filha. Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta. Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar...”


Em tudo na vida estabelecemos prioridades. Quais são as suas?
Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
Dê, hoje, a alguém que você ama, mais cinco minutos de seu tempo.



Eu parei alguns minutos para lê-la, pensar e encaminhar esta mensagem a vocês.... E vocês, podem perder alguns minutos para lê-la, refletir e enviá-la a alguém que lhes seja importante?
Não é uma corrente, só enviem para alguém se vocês realmente sentirem vontade! Eu me lembrei de vocês!

Eduardo G. Souza.

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UMA LIÇÃO DE EQUILÍBRIO

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Hoje pela manhã, quando ia à padaria, encontrei um amigo que também ia à padaria. Começamos a conversar e paramos na banca para meu amigo comprar um jornal. Meu amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando nos afastamos da banca, perguntei: “- Puxa o jornaleiro lhe tratou com tanta grosseria...”
Meu amigo respondeu: “- Sim, infelizmente é sempre assim. Ele parece que vive de mal com a vida. Está sempre de mau humor”
“- E você foi tão educado e amável com ele?”
“- Sim, sempre procuro tratar ele bem.”
“- Por que você é tão educado e gentil, já que ele é tão rude?”
Meu amigo parou, pensou e respondeu: “- Sabe... Porque eu não quero que ele decida como eu devo agir.”
E continuou: “- Nós somos nossos ‘próprios donos’. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau ou bom humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.”
E finalizou: “- Não são os outros que devem nos transformam e sim nós que transformamos os outros.”


Seja o que você acredita, aja como você acredita ser correto, mesmo que as respostas dos outros não sejam as que você espera, não mude o seu modo se ser e agir...


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O relacionamento amoroso é uma aventura.

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O relacionamento amoroso é uma aventura. Ele é, muitas vezes, um choque cultural entre dois seres, uma relação sendo construída entre dois mundos, duas culturas. Cada um vem com sua bagagem cultural, Personalidade, temperamento, autoestima,... habilidades interpessoais, sociais e de resolução de conflitos, conquistas intelectuais e culturais, modelos de namoro e espectativas... Estas são particularmente importantes porque nunca conseguimos experimentar e construir nosso próprio modo de vida no amor. Pode acontecer que os outros até aceitem ou tolerarem nossas atitudes nas relações de amizade, mas não aceitem na vida amorosa.
Em geral, buscamos uma relação de amor saudável, alicerçada na fidelidade, partilha em confiança, cumplicidade, no fazer amor, em comunicar experiências, ou seja, em experimentar uma sensação de plenitude. Em contraste, queremos evitar um relacionamento difícil e não suave, onde a mentira, o ciúme, controle, a perda da individualidade, o afastamento dos amigos e a obsessão por sexo existam. Quanto mais esperamos que nosso amor seja perfeito, menos estamos preparados para sermos confrontados com problemas que têm todos os relacionamentos amorosos, por vezes, muito difíceis de serem resolvidos. Devemos então buscar manter nossas expectativas em que nosso relacionamento amoroso seja tão suave e satisfatório quanto possível.
As experiências individuais podem, portanto, fornecer suporte ao amor, prazer e a satisfação, mas também a tensão, decepção e o desânimo. Os confrontos são inevitáveis. No entanto, uma relação íntima sempre necessita de ajustes e negociações. É através dessa aprendizagem que podemos continuar a nossa viagem no amor, que deverá ser o mais harmonioso e igualitário possível.
Temperamento equilibrado, flexibilidade da personalidade, empatia, sentido de partilha e de respeito pelos outros, facilidade de socialização, habilidade na resolução de conflitos, apego ao autodesenvolvimento e sexualidade são fatores determinantes na qualidade do relacionamento. Por exemplo, se a relação de amor é usada para preencher lacunas ou para satisfazer profundas necessidades emocionais de controle ou dominação, ela não pode ser boa, nem igualitária. Da mesma forma, uma pessoa que não tem auto empatia terá dificuldade em compreender as necessidades e expectativas do outro e, onde não há a presença da autoestima, vai subestimar os seus sentimentos e suas conquistas.
 
Eduardo e Lígia G. Souza
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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Cara feia o tempo todo é doença

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O humor é um aspecto determinante em nossa vida. Quando estamos de bom humor, parece que nada pode dar errado. Se algo der errado, nós lidamos com ele. Mas quando o nosso humor azeda, é quando nada pode dar certo. Mesmo eventos positivos, as coisas e pessoas que gostamos, parecem desagradáveis quando estamos de mau humor, irritados ou com raiva.

Descubra as causas do seu mau humor. Pergunte a si mesmo, para descobrir o que está errado.

O que realmente esta lhe incomodando? Você está irritado e com raiva, mas você não tem certeza do por que. Pense no que aconteceu no início do dia ou da semana. Continue indo para trás até que você encontrar a coisa que lhe é mais perturbadora, algo que incomoda muito a você. Isso vai ajudá-lo a resolver não apenas o problema subjacente, mas também as últimas dificuldades enfrentadas em sua vida.

Você está evitando alguma coisa? É mais fácil fixar seu mau humor sobre o caos do tráfego do que em, digamos, sua vida vazia, romântica ruim, financeira desorganizada, etc. Se você não consegue chegar à raiz do problema, pergunte-se se há algo grande acontecendo que você não está disposto a abordar. Há alguém, o(a) seu(ua) parceiro(a), por exemplo, ou o(a) seu(ua) melhor amigo(a), a quem você está relutante em mostrar sua raiva? Existe um problema irritante que vem lhe consumindo há meses, e que você está na esperança de que simplesmente ele ira embora? Apenas reconhecendo o seu maior problema já vai aliviar alguma pressão.


Poderia ser mais de uma coisa? Digamos que você teve uma briga com alguém. Pode ser um caso simples de causa e efeito: - Você discutiu, ofendeu, xingou, e agora você está com raiva. Mas a causa poderia também ter sido agravada por um problema que você está lidando no trabalho ou pelo fato de que um familiar está doente. Nesses casos, você pode estar com raiva, mas também se sentindo triste e sem alento É comum ter várias emoções surgindo ao mesmo tempo. Quando você tem dois ou mais problemas prementes colocando você para baixo e com muita raiva, você deve tentar resolvê-los um por um.

Sentir-se irritável ou mal-humorado podem ser sinais de depressão. Mau humor pode ser doença grave, um transtorno mental que se manifesta por meio de uma rabugice que parece eterna. Muitas pessoas pensam que a depressão é um sentimento de tristeza, mas a depressão também pode trazer sentimentos de mau humor, impaciência ou raiva.


Nem sempre mau humor é equivalente à depressão, e nem todo mau humor é patológico. Todo mundo fica de mau humor de vez em quando, às vezes em resposta a eventos genuinamente irritante como uma noite mal dormida pelo excesso de barulho feito por uma obrar em via pública próxima a sua residência. Mas quando esse mau humor é continuo permanente, isto é, continua tão longo tempo que perturba a vida da pessoa e daqueles que estão próximos, e as pessoas próximas sentem que há algo errado, o rótulo de "mau humor" não se aplica. Quando o mau humor se faz continuo, e se transforma em um estado prolongado, ele torna-se então um inimigo a ser combatido.

Quando o mau humor impede de você aproveitar a vida ou a lidar com os outros, isso é um sinal de que você precisa fazer algo a respeito, como falar com um terapeuta que possa ajudá-lo a superar ou lidar com isso. Além disso, se você já sentiu ódio ou vontade de machucar alguém, isso é mais do que apenas um mau humor e você precisa de ajuda profissional.

Eduardo G. Souza.
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sábado, 9 de julho de 2011

A Revolução Quântica

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Veja no link abaixo trecho da entrevista concedida ao programa Show+ sobre a Revolução Quântica:





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