Liberdade.

Todos os textos publicados nesse blog são livres para serem copiados e reproduzidos.
Porque não existe outra pretensão em nossos escritos, que não seja expressar o nosso pensamento, nossa forma de ver e sentir o mundo, o Homem e a Vida.
Se você acreditar seja necessário e ético, favor indicar a origem e o Autor. Ficamos lhe devendo essa!
Um grande abraço.
Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

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domingo, 28 de novembro de 2010

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ENTÃO É NATAL!

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Então é Natal!


Que as mensagens do Cristo de Amor e Paz estejam sempre em nossos corações.

Lembrem-se, Amar a Deus sobre todas as coisas e ao Próximo como a Você mesmo.

O mais importante é você amar a si mesmo, pois somente se ama quem se respeita e não se destrói, pelo vício, pelo ódio e pelo rancor.

FELIZ NATAL!

Eduardo e Lígia. 
 
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

AFINAL, EU SOU CHATO?

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Eu sou um Cara meio chato! Hum, meio chato não existe. Está bem, sou quase chato! O que? Quase chato não, também não existe. Está bem..., está bem..., eu assumo, eu sou um Cara Chato! Agora posso continuar?



Bem, como todo Cara Chato tenho minhas manias. Mas, quem não as tem? Uma delas é quanto à posição do rolo de papel higiênico no suporte. Defendo que a ponta do papel deve sempre ficar para fora.


Quando cheguei a essa conclusão, e já vai bastante tempo, passei a azucrinar a vida dos familiares. Tentava convencer a todos que a ponta do papel higiênico deve ficar para fora.


Foram fases distintas da tentativa de ter minha mania atendida.


A primeira fase foi a da educação. Tentava, através dos princípios da física e da lógica, convencer os familiares e as secretárias da minha mãe e da patroa, que a inércia do movimento rotatório do rolo, quando a ponta fica para traz, faz com que o papel continue caindo, mesmo após cessar o estímulo motor, levando a ponta a se aproximar ou tocar o chão, além de que o acesso ao picote é mais fácil para dosar a quantidade a ser destacada, quando ele está para frente e acima. É importante um parêntese. Em todos os hotéis que frequentei até hoje sempre encontrei o rolo de papel higiênico colocado em seu suporte com a ponta para frente. Os camareiros devem ser instruídos para agir dessa forma. Mas, é claro que toda regra tem exceções, então, retornávamos de Montes Claros, MG, obras na estrada e uma entrada errada em Belô, furou nosso planejamento cronométrico, e tivemos que fazer uma estada não programada entre Belô e o Rio, paramos em um hotel cujas únicas estrelas eram as do céu, e para minha surpresa, pela primeira vez encontrei o rolo de papel higiênico colocado com a ponta do papel para dentro.


A segunda fase foi a da reclamação. E os familiares e as secretárias das madames (minha mãe e esposa) aturaram reclamações e exortações sobre o possível desperdício originado pela colocação inadequada do rolo de papel higiênico em seu suporte. Haja ouvidos e paciência.


A terceira fase foi a da ação. Já cansado e descrente de minha capacidade de convencimento e de pressão, passei a mudar a posição do rolo de papel higiênico, recolocando-o como acredito seja a posição correta. Olhem, foram muitos os rolos mudados de posição. Que ninguém nos ouça, mas mudei rolos até nas casas de parentes e amigos.
E finalmente, para minha surpresa, a última fase, a da inação. Outro dia levei um susto, me encontrei frente a uma nova realidade, ao encontrar um rolo colocado em posição inadequada, simplesmente deixei para lá. Quando tive consciência de que não estava mais fazendo nada, em relação a minha velha mania, fiquei surpreso.


Bem a historinha é muito interessante, mas o que realmente importa é a consciência de que todos nós podemos, um dia, parar de lutar! E isso é a pior coisa que pode ocorrer em nossa vida, pois desde o dia em que nascemos lutamos para sobreviver, e na proporção em que adquirimos valores sociais e experiência passamos a lutar e defender nossas crenças e costumes. Enquanto estivermos lutando estaremos vivos, quando nos acomodamos e passamos a deixar as coisas para lá, é um sinal claro de que perdemos nossa capacidade de lutar pelos nossos ideais e costumes, é uma característica da proximidade do fim da caminhada, do fim da estrada.


E essa não é apenas uma característica dos indivíduos, mas é também das sociedades, assim como as pessoas se rendem, também as comunidades e sociedades são abatidas. Quando um indivíduo perde a capacidade de lutar, ele se rende ao inexorável. Quando uma sociedade perde sua capacidade de se indignar e lutar, todos os indivíduos do grupo estarão se rendendo ao que acreditam não tem como ser corrigido. E, nesse momento, aqueles que agem errado e praticam o mal, passam atuar livremente, pois não existem mais vozes que se levantem contra seus maus atos e ações.
Mesmo que você esteja sozinho, continue a lutar.


Após essa reflexão, retornei rapidamente, e mudei o rolo de papel higiênico de posição. E espero que vocês também não parem de lutar, e mudem a posição de tudo que vocês acreditem estar errado. Capitular, Render-se, Jamais! Vamos mudar de posição todos os rolos de papel higiênico que forem colocados em seus suportes com a ponta para traz!


Eduardo G. Souza.

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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

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As pessoas felizes, não são felizes o tempo todo. Todo mundo tem momentos em que se sente triste, frustrado, culpado, zangado e assim por diante. As pessoas felizes apenas retornam mais facilmente a um estado de alegria. Todos nós podemos nos sentir negativos em algum momento de nossas vidas, mas tente se recuperar e viver o momento, e se alegre com tudo que você faz e vive.

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MENTIRAS VIRAM VERDADES?

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"Mentira repetida vira verdade; os ingênuos acreditam, e os interessados e oportunistas fingem acreditar" – Rubem Paes.

Se você repetir uma mentira muitas vezes, as pessoas começam a acreditar que é a verdade.
Nada fere mais as pessoas que uma mentira. Uma pesquisa universitária recente informou que 68 por cento das mulheres admitem que mintam sobre o peso e a idade. Pesquisas também universitárias indicam que em uma discussão média de 10 minutos, 60 por cento das pessoas mentem cerca de três vezes. Porque a nossa cultura nos dá a luz verde para mentirinhas. Chamamos essas enganações de "mentirinhas". Anunciamos que estes tipos de mentiras não fazem nenhum dano e que "todo mundo mente um pouco". Nós nos convencemos de que não há problema em mentir e quebrar as regras, se não estamos ferindo a nós mesmos ou os outros. Além do mais, como sociedade, estamos muito abertos sobre a nossa crença de que a verdade é relativa. É realmente um mito dizer que pequenas mentiras ou meias verdades são toleráveis. Pelo menos para a maioria dos homens as pequenas mentiras não apenas ferem, como se transformam em mentiras maiores e, finalmente, em grandes problemas para os alvejados.


A maioria das pessoas provavelmente enfrenta a difícil escolha de ser honesto ou alterar a verdade. Contudo é demasiado frequente, as pessoas escolherem contar mentirinhas ou meias verdades, principalmente quando estão envolvidos seus interesses particulares ou objetivos, mas finalmente, um dia, terão que lamentar tais decisões, quando o balão criado pelas suas mentiras explodir, transformando-se em um pesadelo as suas consequências. Dizer a verdade será sempre melhor para sua vida no longo prazo, porque a verdade sempre vem à luz, e não é uma imagem bonita a do mentiroso. "O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua mentirosa dura só um momento."


A verificação do Fato noticiado é um elemento vital para o jornalismo.
Em geral as entidades ou pessoas não se dão ao trabalho de verificar se os fatos ou eventos de que eles estão falando são verdadeiros. Contam que depois de descobrir a fonte que estava espalhando uma desinformação sobre sua atuação, rapidamente o Senhor X escreveu a Entidade para lhe dizer que sua afirmação sobre o fato foi incorreta. O Senhor X solicitou a Entidade que reconhecesse publicamente que não havia, de fato, nenhum fundamento na notícia. A Entidade não cumpriu o solicitado. A Entidade mais tarde, admitiu em privado, que ela tinha cometido um erro, e quando o Senhor X perguntou ao representante se a Entidade tinha emitido uma retração, este disse: "Oh, sim." Mas quando o Senhor X pediu uma cópia, o representante da Entidade disse: "Oh, eu, uh, disse a algumas pessoas". A Entidade, no entanto, nunca emitiu uma retratação formal de sua distorção.
Será que uma entidade da mídia, controlada por umas poucas pessoas mal intencionadas, tem a capacidade de sobrepujar todas as vozes concorrentes e os fatos reais, e seja capaz de transformar a mentira em verdade?


Tal como os truques circenses repetidos várias vezes, uma mentira repetida vira uma verdade.
Cada vez que um adversário adquire alguma notoriedade ou reconhecimento, de imediato lhe é atribuído um fato reprovável ou arriscado até, lhe indicar um comportamento pecaminoso. Como não temos a capacidade de pensar como eles, falta-nos a imaginação para prever suas ações, mas temo que tudo será possível para eles alcançarem seus objetivos escusos. Para transformar suas mentiras em verdades eles podem usar a Internet, a mídia, etc., para alcançar os seus objetivos eles mentem, caluniam, acusam, comprometem a liberdade e o pior, essa ralé com facilidade se infiltra e domina corpos importantes de Instituições do Movimento Cívico Social.


Eduardo G. Souza.

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sábado, 6 de novembro de 2010

DIA DA CULTURA

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Cultura (do latim cultura, decorrentes de colere, que significa "cultivar") é um termo que tem vários significados. No entanto, a palavra "cultura" é mais comumente usada em três sentidos básicos: - A excelência da aspiração pelas belas artes e humanidades, também conhecida como alta cultura; - Um padrão integrado de conhecimentos humano, crenças e comportamentos que depende da capacidade de assimilação do pensamento simbólico e da aprendizagem social; - O conjunto de atitudes, valores, objetivos e práticas que caracterizam uma instituição, organização ou grupo.

Quando o conceito surgiu pela primeira vez na Europa do século XVIII, conotava um processo de cultivo ou de melhoria, na agricultura ou horticultura. No século XIX, veio à primeira referência para a melhoria ou aperfeiçoamento do indivíduo, especialmente através da educação e, em seguida, para o cumprimento das aspirações nacionais ou ideais. Só em meados do século XIX, alguns cientistas usaram o termo "cultura" para se referir à capacidade humana universal de criar e alterar a natureza, objetivando mudar o curso da história.

No século XX, a "cultura" surgiu como um conceito central da antropologia, abrangendo todos os fenômenos humanos que não são puramente resultado da genética humana. Especificamente, o "termo" cultura na antropologia tem dois significados: - a capacidade humana que evoluiu para classificar e representar experiências com símbolos, e agir com imaginação e criatividade; - as distintas maneiras que as pessoas que vivem em diferentes partes do mundo têm de classificar e representar as suas experiências, e de atuarem de forma criativa.

5 de Novembro - O Dia Nacional da Cultura Brasileira foi instituído através da Lei Federal nº 5.579, de 19 de maio de 1970, e celebra o nascimento de um dos mais importantes personagens da História do Brasil - Rui Barbosa, maçom, intelectual, jurista, político e jornalista, que nasceu em 5 de novembro de 1849.

A trajetória desse brasileiro registra não só sua inteligência privilegiada, mas também sua grande capacidade de trabalho. Participou de todas as grandes questões de sua época e da própria fundação da República. Liberal nato, orador e estudioso da língua portuguesa, foi presidente da Academia Brasileira de Letras em substituição a Machado de Assis. Sua produção intelectual é vastíssima, representou o Brasil com brilhantismo na Segunda Conferência Internacional da Paz, em Haia.


A cultura brasileira é tão diversa que não se pode falar dela em apenas um dia. Apesar disso, 5 de novembro foi escolhido para festejarmos as diversificadas manifestações culturais de nosso País.

O Brasil, como sabemos, é um país de formação multirracial e por isso carrega um pouco do costume de cada povo que aqui veio viver. Dos negros, herdamos algumas manifestações religiosas, a capoeira, parte do nosso vocabulário e muito do nosso folclore. Dos índios, herdamos o artesanato, a pintura, comidas exóticas e a muitos hábitos comportamentais. Dos portugueses, ficamos com a crença católica, costumes alimentares, a língua, as roupas.

Essa mistura toda não se deu de maneira pacífica, mas sim por meio da dominação cultural e da escravização de índios e negros. No entanto, características culturais de todas as etnias sobreviveram ao tempo e hoje compõe a nossa enorme riqueza cultural.


Portanto, temos muito que comemorar hoje, nossos valores sociais, nossas crenças, os costumes do povo brasileiro, nosso folclore, nossas comidas e nossas músicas são neste sentido, as grandes representações das peculiaridades da cultura do nosso país.


Eduardo e Lígia G. Souza.

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Rio que Encanta - por Gente de Talento

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Trata-se de um livro da Editora Gama Filho, coordenação de Maria Aparecida Martins Reis.


O Rio de Janeiro e seus Jovens Admiradores.

As dificuldades que todos nós, habitantes do Rio, enfrentamos nos últimos anos, poderiam nos induzir á opinião pessimista de que o presente é desestimulante e o futuro, muito incerto.
No entanto, sabemos perfeitamente que outras cidades enfrentaram problemas semelhantes ou até mais graves, aceitaram o desafio e o superaram brilhantemente.
Como historiadora e professora de história tenho a obrigação de procurar entender os fenômenos sociais em seus diferentes ritmos temporais - isto é, no curto, médio e longo prazo. E essa experiência me mostra claramente que os problemas do tempo presente precisam ser percebidos em escala temporal mais larga. Se cotidianamente vivemos no curto prazo, este momento, entretanto, é o entrecruzamento de diferentes ritmos que vêm do passado e se projetam para o futuro.
Nessa perspectiva, as dificuldades se relativizam e as soluções aparecem com mais clareza.
O Rio de Janeiro, como Nova Iorque e outras tantas cidades, possui um enorme potencial, que lhe permitirá resolver seus problemas com inteligência, vontade e habilidade.
O primeiro e mais importante aspecto desse potencial é o amor daqueles que aqui vivem pela cidade, em todas as suas dimensões: a natureza, as realizações dos homens, as pessoas. Tudo o que, reunido, constitui a identidade de uma urbe.
A direção e o corpo técnico do Colégio Gama Filho fizeram muito bem em definir como tema no concurso literário do ano de 2008 a cidade do Rio de Janeiro. Com essa iniciativa, conseguiram exatamente fazer aflorar, entre os alunos das diferentes séries, o amor que todos sentimos – nascidos aqui ou não - pelo Rio de Janeiro.
Os diferentes textos aqui publicados - coletivos e individuais, sintéticos e extensos, prosa e poesia – foram premiados não apenas por sua qualidade, mas pelo sentimento que neles transparece.
Um sentimento, que traduz a sensibilidade de todos nós, de amor pela cidade do Rio de Janeiro.
Um sentimento que se fundamenta na identidade da Cidade Maravilhosa, pela sua natureza, pelas obras da engenharia humana, pela sociabilidade das pessoas.
Um sentimento que é a garantia de que, tendo um belo passado e um presente com enorme potencial, o futuro nos trará paz, prosperidade e, sobretudo, felicidade.
Parabéns aos alunos e alunas que atenderam ao chamado dos professores e produziram resultados tão belos como os publicados neste livro: é com sentimentos como os que vocês demonstraram em seus trabalhos que se constrói a alma de uma cidade.

Rio de Janeiro, novembro de 2008.

Maria José M. Cavalleiro de Macedo Wehling

Coordenadora do Curso de História e das Licenciaturas da Universidade Gama Filho



A seguir transcrevemos o texto premiado no Concurso Literário do Colégio Gama Filho de autoria de nossa Neta - Júlia Souza de Pinho - e publicado no livro.


CIDADE MARAVILHOSA E ENCANTADA

Rio de Janeiro, cidade maravilhosa
Tua beleza encanta a todos
Cidade do turismo
Cristo Redentor, Maracanã
Pão de açúcar, bondinho
Tuas praias
Todos querem conhecer!

Tu és encantador!
Vamos eliminar o ódio e o rancor
Para essa cidade maravilhosa
Ficar cheia de amor.

Vamos preservar o Rio
Para ele ficar ainda mais belo
Imagine-o sem violência
Sem reportagens na televisão
De crianças e adultos morrendo
Bandidos presos, crianças abandonadas e sequestradas
Todos iriam admirar mais ainda se não houvesse isso.

Vamos mudar!
E mudar para melhor!
Imagina tudo lindo
Por você, Rio, só sentirei amor!

Júlia Souza de Pinho.



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Presidenta ou Presidente?

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Etimologicamente, presidente é aquele que preside, que lidera (do latim pré- "antes de" + sedere "sentar", dando o termo praeses, palavra latina que significa "sentado na frente ou a cabeça"). Originalmente, o termo se refere a quem preside uma cerimônia ou reunião, mas hoje comumente se refere a um cargo oficial. Hoje em geral, presidente é o título comum para os chefes de estado da maioria das repúblicas, se popularmente eleitos, escolhidos pelo legislativo ou por um colégio eleitoral especial. Também é frequentemente adotado por ditadores.



Os substantivos podem declinar em gênero. Os substantivos apresentam dois gêneros: masculino e feminino. Substantivos biformes: são aqueles que apresentam duas formas para a indicação de gênero. Substantivos terminados em –"e" trocam por –"a": parente – parenta, mestre – mestra e, portanto, presidente – presidenta. Mesmo que o uso de formar femininos com –"enta" dos substantivos terminados em –"ente", como presidenta, almiranta, infanta, seja pouco generalizado, não está errado.

Além disso, não houve qualquer questionamento com a flexão dos substantivos: ministro – ministra, senador – senadora, deputado – deputada, etc. Portanto, o substantivo que designa o cargo deve concordar em gênero com a pessoa que exerce a função. Assim, de acordo com o bom senso gramatical, os substantivos designativos de cargos e funções públicas devem flexionar em gênero, uma forma para o masculino, outra para o feminino.

Registra o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, que é o veículo oficial para dirimir dúvidas acerca da existência ou não de vocábulos em nosso idioma, a palavra "presidenta" como um substantivo feminino, o que implica dizer que seu uso está plena e oficialmente autorizado entre nós. Pode-se dizer, portanto, "a presidente" ou "a presidenta".


Lígia G. Souza.
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