Liberdade.

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Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Conviver com a morte

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Vivendo com a morte.


O conhecimento e as crenças sobre a morte pode ter um efeito profundo tanto na maneira como as pessoas vivem, como na forma como elas abordam a sua própria morte. Por isso é importante analisar em profundidade esta questão.

Levantamos então três questões:

- A primeira questão aborda os efeitos que o conhecimento de que nós morremos tem em nossas vidas. Você já pensou que as crenças que as pessoas têm sobre a morte, afetam o significado que eles atribuem à sua própria vida? Você já tentou imaginar como seria a vida, se ela não terminasse com a morte?

- Dado que nós morremos, podemos examinar como as pessoas, que se encontram perto da morte, vivem o tempo restante. O que você faria se fosse informado estar bem próximo da sua morte? Esse tema ainda possibilita a análise dos fenômenos das experiências “quase-morte”. Você acredita nessas sensações e visões descritas por quem esteve considerado clinicamente morto?

- É, finalmente, importante também examinar como as crenças e as atitudes perante a idéia da morte, afetam a qualidade de morrer. Como você encara o conceito problemático de "uma boa morte"? É importante analisar este conceito em relação à sua experiência individual. O que é “uma boa morte”?


Pare! Pense! Analise! Gostaria de ler suas idéias.

Eduardo G. Souza.
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