Liberdade.

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Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O Padre e a folha de parreira.

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O padre estava dirigindo o seu carro, voltando de um casamento quando, de repente, fica com uma vontade incontrolável de tirar água do joelho.

Rapidamente ele para o carro e, como padres não podem urinar na rua, entra no primeiro bar que vê. No bar as mulheres de mini-saia, os punks, clubbers e roqueiros param de dançar, e olham assustados para o padre.


Então ele pergunta ao barman: "- Pelo amor de Deus, onde fica o toalete?"

O barman cochicha no ouvido do sacerdote: "- Desculpe, seu Padre... Acho que é melhor o senhor não usar o nosso banheiro... Lá tem uma estátua de uma mulher pelada, em tamanho natural, com apenas uma folha de parreira cobrindo o sexo... Isso com certeza não vai agradar o senhor..."


"- O que é isso!" Diz o Padre, aflito. "- Eu posso muito bem suportar este tipo de objeto pagão!"

Então o padre se dirige até o banheiro e todos do bar ficam muito intrigados.

Quando ele volta todos estão dançando novamente, mas param e o vêm cumprimentar, eles o abraçam e chamam para dançar.

"- O que significa isso? Que falta de despeito..." Reclamou o padre, abismado.

"- Agora você é um dos nossos!" Gritou um jovem, com uma garrafa na mão.

"- Por quê?" Perguntou atônito o padre. "- Só porque eu fui no banheiro?"

"- Não exatamente!" Intervém o barman, puxando o Padre para o canto. "- É que tem um dispositivo na estátua, que toda vez que alguém vai ao toalete e levanta a folha de parreira, todas as lâmpadas do bar se apagam e se acendem!"


Cuidado se vocês forem em um bar e houver alguma estátua com uma folha de parreira, nunca levantem a folha... Pois as consequências podem ser imprevisíveis!
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