sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
SEJA GRATO POR SEUS ERROS E DISSABORES.
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É fácil ser negativo sobre os erros do passado e as infelicidades vividas.
Mas a cura é olhar para nós mesmos, o que somos e onde estamos, e compreender que do nosso passado vem à luz da experiência e o nosso crescimento como pessoa e espírito. Uma vida rica de realização vem para aqueles que também são gratos aos contratempos.
Os nossos erros? São necessários. Nossas frustrações, fracassos, tentativas e às vezes tropeços? São necessários também. A cada passo do caminho, nós aprendemos.
Passamos exatamente pelas experiências que precisávamos, para nos tornar o que somos hoje. A cada passo do caminho, nós progredimos.
E os nossos erros do passado? Esquecê-los? Não. Omiti-los? Não. Foram eles que possibilitaram o nosso crescimento e progresso. O único erro que podemos fazer é confundi-los com a verdade e os acertos, e repeti-los.
Se alguém te magoou, te traiu ou quebrou teu coração, perdoa-lhe. Pois ele ajudou você a aprender sobre confiança e a importância de ser cauteloso para quem você abre seu coração. Ele te fez crescer em sentimentos e emoções.
Se alguém te amou ou te ama, ama de volta incondicionalmente, não só porque é necessário retribuir o amor, mas porque ele ensinou ou está te ensinando a amar, abrir seu coração e os olhos para coisas que você nunca teria visto ou sentido sem o amor.
Hoje, devemos pedir a Deus, nos ajude a deixar ir os pensamentos negativos, que ainda possam estar abrigados em nossas memórias sobre circunstâncias negativas ou relacionamentos passados. Que possamos aceitar, com gratidão, tudo o que vivemos e nos trouxe até hoje.
E, finalmente, diga-se que você é uma grande pessoa e acredite em si mesmo, pois se você não acreditar em si mesmo, ninguém mais vai acreditar em você.
Viva intensamente todos os teus dias. Aprecie cada momento e tire dele tudo o que você puder, você pode nunca mais ser capaz de experimentá-lo novamente. Seja Feliz!
Eduardo e Lígia G. Souza.
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quinta-feira, 29 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
SUPERANDO AS DIFICULDADES.
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Então fiquei pensando, a vida é cheia de dificuldades e obstáculos, desde o nascimento até a morte. Algumas vezes, nossa vida até parece ser uma corrida de obstáculos. Sabemos com certeza que iremos encontrar obstáculos em nossas vidas, mas muitas vezes somos pegos de surpresa. Então é necessário aceitar que a vida em geral, é cheia de dificuldades e adversidades. Este reconhecimento é o primeiro passo para que possamos superar as dificuldades e obstáculos.
Em outras situações nos defrontamos com problemas que não depende de nós a solução, não está ao nosso alcance resolvê-los. Então devemos nos abater, deixar que eles dominem nossas vidas? Nessas situações o problema deve ser encarado e suas consequências superadas. O exemplo é exatamente o apresentado no início de nossa reflexão, aquelas pessoas que estiveram no programa demonstraram ser capazes de conviver e VIVER com o seu problema a deficiência visual. O problema existe! O problema cientificamente parece não poder ser corrigido! Mas isso não os abateu, não fez deles pessoas inúteis e abandonadas, ao contrário, eles superaram o problema e a si, e estão vivendo intensamente e sendo capazes de demonstrar felicidade na adversidade.
Mas, frequentemente, a causa do problema é interna, ou seja, está dentro de nós e, muitas vezes, reclama por uma mudança. Muitas vezes, a dificuldade só será resolvida quando estivermos dispostos a mudar, nosso modo de pensar, nossos sentimentos, nossos gostos e desgostos e prontos para nos adaptar ou ajustar-nos a uma situação problemática ou a uma pessoa na vida.
Quando algo acontecer em sua vida, você pode aceitá-lo e procurar superá-lo ou se ressentir e acomodar-se, criando seus fantasmas e esperando a morte.
Eduardo G. Souza.
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Nos últimos dois domingos no programa “Esquenta” da Rede Globo, a Regina Casé vem apresentando alguns cegos (pois como hoje um deles mesmo afirmou, prefere ser chamado de cego que portador de deficiência visual, a única coisa que ele não gosta é de ser chamado de “ceguinho”), que superaram todas as dificuldades e conseguem ser integrados socialmente. E ele ainda justificou, porque não ser chamado de portador de deficiência visual, pois, segundo ele, pode fazer com que ele sofra um acidente, então ele explicou: “- Já pensou se eu estou me aproximando de um buraco e um cara grita – ei, portador de deficiência visual, olha o buraco – eu já teria caído no buraco”.
Então fiquei pensando, a vida é cheia de dificuldades e obstáculos, desde o nascimento até a morte. Algumas vezes, nossa vida até parece ser uma corrida de obstáculos. Sabemos com certeza que iremos encontrar obstáculos em nossas vidas, mas muitas vezes somos pegos de surpresa. Então é necessário aceitar que a vida em geral, é cheia de dificuldades e adversidades. Este reconhecimento é o primeiro passo para que possamos superar as dificuldades e obstáculos.
Quando nos defrontamos com um problema, muitas vezes sentimos como se fossemos o único a ter problemas. Ou, temos uma tendência natural de exagerar nossos problemas e encará-los como os mais complexos, mais dolorosos ou como casos extremos. Mas se olharmos com atenção ao nosso redor, vamos encontramos pessoas em condições muito piores. Como dizia Santo Agostinho: "Eu chorei por botas, até que vi um homem que não tinha pernas”.
Quando nos defrontamos com as adversidades, reclamamos muito ou tentamos evitá-los. Então agimos como um avestruz escondendo a cabeça num buraco. Diz-se que quando há uma tempestade no deserto, o avestruz enterra a cabeça na areia, esperando que a tempestade vá embora se ele ignora-la e, finalmente, na maioria dos casos é enterrado sob um monte de areia e morre. Assim agimos alguns de nós, optamos por fingir que os problemas não existem, e não conseguimos entender que se não enfrentarmos e resolvermos os problemas eles irão crescer, crescer, até sufocar-nos. Não importa o quão doloroso seja o processo para a solução, mas nos iremos crescer e aliviar o peso do problema em nossa vida.
O primeiro passo para encarar o problema é aceitá-lo, ou seja, ser capaz de reconhecer que o problema é seu e cabe a você resolvê-lo. Muitas vezes costumamos colocar a culpa dos nossos problemas nos outros, nos pais, na sociedade ou nas circunstâncias da vida. Nada acontece por acaso, tudo é o resultado de um plano superior. Aceitamos também que tendo feito todos os esforços para sair da adversidade, caso ela persista devemos renunciar, como diz uma oração: "Deus, conceda-me serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar, coragem para mudar as coisas que posso e sabedoria para saber a diferença".
Então há momentos em que é necessária a resignação paciente? A verdade é que, em geral, procuramos sair de uma situação indesejável rapidamente. Devemos entender que, se a causa estiver presente há muito tempo, o efeito também iria durar muito, pois mesmo quando a causa for eliminada, o efeito poderá permanecer ainda por um longo tempo, por exemplo, quando algo é retirado do congelador, irá permanecer congelado ainda por algum tempo. Da mesma forma, os resultados podem não ser rápidos, devemos ter paciência e esperar a resposta.
Em outras situações nos defrontamos com problemas que não depende de nós a solução, não está ao nosso alcance resolvê-los. Então devemos nos abater, deixar que eles dominem nossas vidas? Nessas situações o problema deve ser encarado e suas consequências superadas. O exemplo é exatamente o apresentado no início de nossa reflexão, aquelas pessoas que estiveram no programa demonstraram ser capazes de conviver e VIVER com o seu problema a deficiência visual. O problema existe! O problema cientificamente parece não poder ser corrigido! Mas isso não os abateu, não fez deles pessoas inúteis e abandonadas, ao contrário, eles superaram o problema e a si, e estão vivendo intensamente e sendo capazes de demonstrar felicidade na adversidade.
Uma vez que tenhamos aprendido a lidar com uma dificuldade, ela deixa de ser um problema. Quando a lição é aprendida a ignorância acaba, e a força da dificuldade enfraquece.
Mas, frequentemente, a causa do problema é interna, ou seja, está dentro de nós e, muitas vezes, reclama por uma mudança. Muitas vezes, a dificuldade só será resolvida quando estivermos dispostos a mudar, nosso modo de pensar, nossos sentimentos, nossos gostos e desgostos e prontos para nos adaptar ou ajustar-nos a uma situação problemática ou a uma pessoa na vida.
Devemos entender que as mudanças são inevitáveis, e estarmos sempre preparados para elas. Nós nos apegamos às pessoas, coisas, valores, poder e lugares, e ficamos presos a essas coisas, não somos capazes de seguir em frente na vida. De fato, à medida que avançarmos em nossa vida espiritual, somos obrigados a desistir ou mudar um monte de coisas indesejáveis em nossa natureza. E essa sensação de perda, se não estivermos preparados para ela, traz um sentimento de vazio e de tristeza absoluta.
Circunstâncias acontecerão que não irão satisfazer as nossas expectativas. Os eventos acontecem como eles são e não como nós gastaríamos que fossem. As coisas acontecem e as pessoas se comportam como elas são e não como gostaríamos que se comportassem. Coisas e pessoas não são o que desejamos que eles sejam, nem o que parecem ser, na verdade eles são o que são. Abra seus olhos, para ver as coisas como elas realmente são, assim, poupar-se a dor de expectativas falsas e ilusões evitáveis.
Quando algo acontecer em sua vida, você pode aceitá-lo e procurar superá-lo ou se ressentir e acomodar-se, criando seus fantasmas e esperando a morte.
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sábado, 24 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
O VALOR DE UMA VIDA.
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Qualquer resposta que vislumbrei foi defensiva e pouco convincente. Procurei usar o argumento da norma jurídica - que não estava sendo avaliado o valor intrínseco moral do indivíduo. Eu estava usando a lei como subterfúgio, assim como os juízes fazem todos os dias. Mas esta explicação não convenceu aos meus valores e a minha forma de entender o valor das pessoas. Não podia aceitá-lo. Eu não acredito nele.
Mas continuo me perguntando – Qual o Valor de uma Vida?
Eduardo G. Souza.
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Qual o valor de uma vida individual? Será que nossas vidas têm o mesmo valor? Essas questões levaram-me a uma reflexão.
O caso do atropelamento de um ciclista pelo filho de Eike Batista na BR-040, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, invadiu o noticiário, os jornais e tornou-se fonte de discussão em quase todas as redes sociais. Não fora Thor Batista, filho de Eike, o envolvido no acidente, nada teria sido dito ou escrito, além de um comentário local: “Puxa mais atropelado na rodovia”. Ou uma pequena nota, em um canto qualquer de um jornal local: ”Ciclista morre atropelado na BR-040”. Mas esse é o preço pago pelas personalidades, qualquer coisa que aconteça em suas vidas é notícia, e vende jornal ou dá audiência.
Mas esse não é foco da minha reflexão. O que está me incomodando é o desafio da justiça de colocar um valor sobre a vida humana, por meio do cálculo da compensação monetária para a família da vítima. A lei exige que seja medida em uma quantidade de dinheiro o valor de uma vida. Mas toda vida tem o mesmo valor? Ou a vida do corretor, do banqueiro, do garçom, do policial, do bombeiro e do médico, têm valores diferentes? E isto acontece todos os dias nos tribunais em quase todas as nações. Li que o nosso sistema de justiça tem sido sempre baseado na ideia que a indenização por morte é um direito próprio dos parentes e herdeiros, e o valor deve estar diretamente relacionado às condições financeiras e a expectativa de vida da vítima.
Li também que a família da vítima já deu sinais que irá lutar nessa questão que envolve a avaliação pecuniária da vida perdida. Lendo as notícias publicadas nos jornais e divulgadas pelos noticiários da TV, comecei a questionar essa premissa básica do nosso sistema legal. Formado em ciências sociais e filosofia, eu aceito que não existe um valor pecuniário para qualquer vida humana! Mas, por outro lado, considerando as obrigações legais que determinam essa valoração, em princípio, acredito que não há duas vidas que valham o mesmo em termos financeiros. Mas agora eu descobri a lei, em conflito com a minha crença, estabelece igualdade para o valor de todas as vidas, levando em conta os dois fatores acima mencionados. Então me pus a questionar – A vida de um bombeiro, que morreu como herói no salvamento de outras vidas, pode receber o mesmo valor monetário ou até menor, do que o pago pela morte um indivíduo, que morreu em circunstâncias policiais pouco esclarecidas? Nesses casos, sendo o Estado o indenizador, o valor da indenização da família do bombeiro já está estabelecido e quanto ao ser pago a família do indivíduo, depende da capacidade do advogado que representar a família e da compreensão do Juiz. Quando é estabelecido um valor menor para o bombeiro, não estamos humilhando a memória do herói?
Qualquer resposta que vislumbrei foi defensiva e pouco convincente. Procurei usar o argumento da norma jurídica - que não estava sendo avaliado o valor intrínseco moral do indivíduo. Eu estava usando a lei como subterfúgio, assim como os juízes fazem todos os dias. Mas esta explicação não convenceu aos meus valores e a minha forma de entender o valor das pessoas. Não podia aceitá-lo. Eu não acredito nele.
Eu continuei envolvido em uma luta pessoal. Eu acredito que não faz sentido a justiça estabelecer a mesma quantidade de compensação monetária para todas as vítimas, levando em conta apenas às condições financeiras (renda per capita) e a expectativa de vida. Isto é declarar, com efeito, que todas as vidas são iguais. Sem considerar os valores sociais e morais dessas vidas. Mas neste caso, a lei prevalece.
Porém nesta minha reflexão percebi que, como cidadão, devo superar minha formação social. A minha visão do indivíduo, como Ser social, deveria ficar no caminho. Pois os valores pessoais e sociais dos indivíduos são muitas vezes subjetivos e carregados de víeis, o que torna difícil uma avaliação isenta desses valores, que muitas vezes não estão nem presentes nas peças jurídicas. Esses foram fatores determinantes para que, de acordo com Lei, todas as famílias das vítimas – heróis e marginais – devam receber a mesma indenização. Eu resolvi meu conflito pessoal e aprendi uma lição valiosa, ao mesmo tempo. Aceitei que a compensação pública deve evitar distinções financeiras, pois essas distinções só alimentam a mágoa e a dor dos familiares, que nada têm com o comportamento de seu parente. Então aceito que todas as vidas devem ser tratadas juridicamente da mesma forma, independente do seu valor social e moral, ficando esse julgamento para a sociedade e a história.
Mas continuo me perguntando – Qual o Valor de uma Vida?
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segunda-feira, 19 de março de 2012
Je vous souhaite Joyeux Anniversaire ma fille. Dieu vous garder.
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Absolutamente amamos você!
Já lhe dissemos antes que somos os pais mais orgulhosos e felizes do mundo. Dissemos-lhe que estamos muito satisfeitos com você. E já dissemos que você é uma ótima filha. Você trouxe muita alegria para nossas vidas e esperamos ter retribuído pelo menos parte dessa alegria para você.
Hoje em seu aniversário, esperamos que os seus momentos felizes se multipliquem e sejam somados aos seus sucessos. Que todos os seus sonhos se tornem realidade, lembre-se sempre de continuar a sonhar grande e nada estará fora de seu alcance.
Não há nada neste mundo que nós não faríamos por você, mas qualquer coisa que fizermos você ainda merece muito mais.
Agradecemos a Deus todos os dias por ter colocado você em nossas vidas e por todas as alegrias que você nos proporcionou ao longo desse nosso caminhar. Nós desejamos, esperamos e rezamos para que você obtenha tudo o que você desejar em sua vida. Seu apartamento, seus passeios a Europa, e o mais importante, muita saúde, prosperidade, satisfação e uma vida plena de felicidade e paz.
Não sabemos mais o que dizer além de: Nós amamos você.
Estamos orgulhosos de sermos seus pais.
Desejamos um feliz aniversário querida filha.
Eduardo e Lígia G. de Souza
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sexta-feira, 16 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
CONSELHOS DE AVÓ.
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Quando eu for bem velhinha espero receber a graça de, num dia de domingo, me sentar na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto, dizer à minha neta.
Querida, venha cá. Feche a porta com cuidado e sente-se aqui ao meu lado. Tenho umas coisas pra te contar.
E, assim, dizer, apontando o indicador para o alto.
O nome disso não é conselho, isso se chama colaboração! Eu vivi, ensinei, aprendi, caí, levantei e cheguei a algumas conclusões. E agora, do alto dos meus 82 anos, com os ossos frágeis, a carne mole e os cabelos brancos, minha alma é o que me resta saudável e forte. Por isso, vou colocar mais ou menos assim.
É preciso coragem para ser feliz. Seja valente. Siga sempre seu coração. Para onde ele for, seu sangue, suas veias e seus olhos também irão. E satisfaça seus desejos. Esse é seu direito e obrigação.
Entenda que o tempo é um paciente professor que irá te fazer crescer, mas a escolha entre ser uma grande menina ou uma menina grande, vai depender só de você.
Tenha poucos e bons amigos. Tenha filhos. Tenha um jardim. Aproveite sua casa, mas vá a Fernando de Noronha, a Barcelona e à Austrália.
Cuide bem dos seus dentes. Experimente, mude, corte os cabelos. Ame. Ame pra valer, mesmo que ele seja o carteiro. Não corra o risco de envelhecer dizendo “ah, se eu tivesse feito…”
Tenha uma vida rica de vida. Vai que o carteiro ganha na loteria – tudo é possível, e o futuro é imprevisível.
Viva romances de cinema, contos de fada e casos de novela. Faça sexo, mas não sinta vergonha de preferir fazer amor.
E tome conta sempre da sua reputação, ela é um bem inestimável. Porque sim, as pessoas comentam, reparam e, se você der chance, elas inventam também detalhes desnecessários.
Se for se casar, faça por amor. Não faça por segurança, carinho ou status. A sabedoria convencional recomenda que você se case com alguém parecido com você, mas isso pode ser um saco! Prefira a recomendação da natureza que, com a justificativa de aperfeiçoar os genes na reprodução, sugere que você procure alguém diferente de você. Mas para ter sucesso nessa questão, acredite no olfato e desconfie da visão. É o seu nariz quem diz a verdade quando o assunto é paixão.
Faça do fogão, do pente, da caneta, do papel e do armário, seus instrumentos de criação. Leia, pinte, desenhe, escreva. E, por favor, dance, dance, dance até o fim, se não por você, faça-o por mim.
Compreenda seus pais. Eles te amam para além da sua imaginação, sempre fizeram o melhor que puderam, e sempre farão.
Cultive os amigos. Eles são a natureza a nosso favor e uma das formas mais raras de amor.
Não cultive as mágoas – porque se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida é que um único pontinho preto num oceano branco deixa tudo cinza.
Era só isso minha querida. Agora é a sua vez. Por favor, encha mais uma vez minha taça e me conte, como vai você?
Desconhecemos o autor, mas é uma linda mensagem de vida.
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quarta-feira, 14 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
NÓS JÁ FIZEMOS NOSSA PARTE... AGORA É A SUA VEZ!
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A certeza da impunidade alimenta a irresponsabilidade... Já está passando da hora dos irresponsáveis serem punidos rigorosamente por seus atos imprudentes e por sua negligência!
Lembre-se que a próxima vítima pode ser você ou um familiar...
Para participar tenha em mãos o número do seu Título de Eleitor, a Zona Eleitoral e a Sessão...
E acesse: http://naofoiacidente.org/site/assine/
E acesse: http://naofoiacidente.org/site/assine/
São apenas alguns minutos... Que poderão salvar uma vida.
PARTICIPE... Peça aos seus Amigos e Familiares para também participar... DIVULGUE...
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segunda-feira, 12 de março de 2012
PIADAS, SÃO CRÍTICAS ENGRAÇADAS A SOCIEDADE.
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Quando contamos piadas, muitas vezes, é uma forma de lidarmos com os problemas que estão afetando nossa sociedade ou o convívio dos indivíduos nela. Piadas, em geral, desempenham um papel importante na determinação de quem somos e como pensamos sobre nós mesmos, e como resultado, a forma como interagimos com os outros. As Piadas lidam com nós mesmos, com nossas famílias, com os membros de nosso grupo e da sociedade. É uma representação hilária do tipo de pessoas que somos, do que fazemos e de como nos comportamos.
Algumas pessoas acusam as piadas de criarem os estereótipos, na verdade elas podem trazê-los a luz, dar vida e cor aos estereótipos que estão ocultos ou sublimados em nossa sociedade. Na verdade as piadas não criam os estereótipos, quem os cria é a sociedade, sobre realidades correntes do nosso dia-a-dia. Nem todo político é ladrão, nem toda loira é burra, não são todos os gays que apresentam um comportamento extravagante ou afeminado, tão pouco todos os velhos são ranzinzas ou nem todos os pastores querem arrancar os últimos centavos dos fiéis. Entretanto, quando em um grupo ou tipo, um grande número de indivíduos apresenta sistematicamente um comportamento ou atitude, a sociedade tem uma tendência natural de transformar as particularidades em generalidades. E nesse aspecto a mídia tem sua parcela de responsabilidade, pois as notícias podem contribuir para essa generalização, a divulgação constante de um fato social, sem apresentar contrapontos, ou mesmo mostrando ser esse fato comum a uma categoria ou tipo, conduz à sociedade a generalização, e nascem os estereótipos.
A piada nada mais é do que a exploração desses estereótipos, quando ela não atinge um consenso da sociedade sobre o seu tema ou realidade, ela não pega! Então, nesse aspecto temos piadas duradouras, que trespassam o tempo, pois abordam uma realidade presente em nossa sociedade. Outras têm uma vida curta, pois aborda um momento, uma situação momentânea, da sociedade, quando cessa a sua causa, ela perde a razão de ser.
Algumas piadas atraem críticas por serem ofensivas, pornográficas ou perpetuarem estereótipos negativos, isso, no entanto, é um sinal de uma cultura de liberdade saudável, pois significa que os comediantes estão empurrando a crítica além dos duros limites sociais. Situações e expressões que normalmente são inaceitáveis, quando envoltas pela graça como são contadas ou escritas causam risos e a concordância, tirando-lhes o peso da pressão social. "Quando eu comecei a fazer piadas, as pessoas diziam: ‘- nunca faça piadas sobre câncer e suicídio.’ Bem, como o câncer e o suicídio são encarados hoje, isso não é mais verdade. Meu pai morreu de câncer e eu fiz piadas sobre isso. E piadas sobre pedofilia, gays, velhos, mulheres, prostitutas ou religiosos, eu faço muitas sobre eles. Como também com a pornografia, você sabe que uma boa piada tem que ter uma dose de malícia. Nada está fora dos limites, se tratado adequadamente.", afirma Greg Giraldo. O conteúdo quando envolto pelo humor, é como uma cápsula de açúcar revestindo um remédio amargo. O riso oculta o ferrão da crítica.
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Algumas pessoas não gostam de piadas, dentre essas algumas chegam a não tolerar qualquer outra coisa que tenha humor, ou seja, uma sátira.
Quando contamos piadas, muitas vezes, é uma forma de lidarmos com os problemas que estão afetando nossa sociedade ou o convívio dos indivíduos nela. Piadas, em geral, desempenham um papel importante na determinação de quem somos e como pensamos sobre nós mesmos, e como resultado, a forma como interagimos com os outros. As Piadas lidam com nós mesmos, com nossas famílias, com os membros de nosso grupo e da sociedade. É uma representação hilária do tipo de pessoas que somos, do que fazemos e de como nos comportamos.
Muitas pessoas vêm às piadas apenas como um caso engraçado, mas há muito mais por trás de uma piada que apenas uma risada. Sob a capa do humor existe uma crítica ou um comentário social sobre as relações interpessoais ou grupais, algumas avançam sobre os problemas mais sérios que estão afetando os indivíduos, a sociedade e a humanidade.
As piadas, em geral, são críticas a nossa sociedade e aos indivíduos, elas permitem que as pessoas mesmo de uma forma divertida, mostrem o que está nos incomodando ou de alguma forma nos afetando, elas nos ensinam importantes lições. Elas ensinam-nos como nos comportar em nosso grupo e em sociedade. Quando são colocados de uma forma satírica os comportamentos ridículos e as personagens fazem papeis idiotas, podemos avaliar o que fazemos e o que as outras pessoas têm feito. As personagens são pessoas fictícias na trama, mais na realidade somos nós e ou aqueles que queremos mostrar que estão errados ou fazendo papeis ridículos.
Algumas piadas podem nos colocar em uma situação desconfortável em algum momento. Muitas vezes boas piadas jogam com uma situação ou um papel importante na sociedade, e estão nos colocando de cara com um espelho e forçando-nos a enfrentar duras realidades que, muitas vezes, preferimos ignorar. Por isso elas podem incomodar, e nos levar a criticá-las, censurar quem as conta ou o autor.
Algumas pessoas acusam as piadas de criarem os estereótipos, na verdade elas podem trazê-los a luz, dar vida e cor aos estereótipos que estão ocultos ou sublimados em nossa sociedade. Na verdade as piadas não criam os estereótipos, quem os cria é a sociedade, sobre realidades correntes do nosso dia-a-dia. Nem todo político é ladrão, nem toda loira é burra, não são todos os gays que apresentam um comportamento extravagante ou afeminado, tão pouco todos os velhos são ranzinzas ou nem todos os pastores querem arrancar os últimos centavos dos fiéis. Entretanto, quando em um grupo ou tipo, um grande número de indivíduos apresenta sistematicamente um comportamento ou atitude, a sociedade tem uma tendência natural de transformar as particularidades em generalidades. E nesse aspecto a mídia tem sua parcela de responsabilidade, pois as notícias podem contribuir para essa generalização, a divulgação constante de um fato social, sem apresentar contrapontos, ou mesmo mostrando ser esse fato comum a uma categoria ou tipo, conduz à sociedade a generalização, e nascem os estereótipos.
A piada nada mais é do que a exploração desses estereótipos, quando ela não atinge um consenso da sociedade sobre o seu tema ou realidade, ela não pega! Então, nesse aspecto temos piadas duradouras, que trespassam o tempo, pois abordam uma realidade presente em nossa sociedade. Outras têm uma vida curta, pois aborda um momento, uma situação momentânea, da sociedade, quando cessa a sua causa, ela perde a razão de ser.
Para os grupos minoritários, o humor serve também como uma ferramenta para neutralizar o poder dos estereótipos que impedem o seu caminho para a igualdade de participação na sociedade. Através de uma forma hilária a crítica social é apresentada, e instiga a transformação do que está errado ou ridículo, de uma forma que deixa muitos leitores ou ouvintes, mesmo entre risos, querendo a mudança do que está sendo satirizado.
Algumas piadas atraem críticas por serem ofensivas, pornográficas ou perpetuarem estereótipos negativos, isso, no entanto, é um sinal de uma cultura de liberdade saudável, pois significa que os comediantes estão empurrando a crítica além dos duros limites sociais. Situações e expressões que normalmente são inaceitáveis, quando envoltas pela graça como são contadas ou escritas causam risos e a concordância, tirando-lhes o peso da pressão social. "Quando eu comecei a fazer piadas, as pessoas diziam: ‘- nunca faça piadas sobre câncer e suicídio.’ Bem, como o câncer e o suicídio são encarados hoje, isso não é mais verdade. Meu pai morreu de câncer e eu fiz piadas sobre isso. E piadas sobre pedofilia, gays, velhos, mulheres, prostitutas ou religiosos, eu faço muitas sobre eles. Como também com a pornografia, você sabe que uma boa piada tem que ter uma dose de malícia. Nada está fora dos limites, se tratado adequadamente.", afirma Greg Giraldo. O conteúdo quando envolto pelo humor, é como uma cápsula de açúcar revestindo um remédio amargo. O riso oculta o ferrão da crítica.
"As piadas são uma tradição com profundas raízes históricas", explica o Dr. Cynthia Merriwether-de Vries, professor de sociologia da Faculdade Juniata, que se especializou em música, humor e cultura popular. "Evidências de piadas baseadas em raça e outros grupos podem ser rastreadas pelo menos até a Europa antiga, como menestréis zombando do fedor dos visigodos. Na época dos reis, o bobo da corte tinha um privilégio especial. Era seu trabalho, através do humor de suas piadas e trejeitos, falar dissimuladamente ao rei a verdade nua e crua. Existe um documento, da Europa Medieval, avisando a um rei que as piadas do seu bobo da corte, sobre certos Habsburgs, estavam indo longe demais e começando a afetar as relações políticas."
Ao contar uma piada você pode até não estar pensando em mudar o mundo, mas no final, pode ser o que você está fazendo. Os comediantes podem até ter consciência do poder das piadas de mudar as sociedades, de mudar o mundo, mas quase todos não são necessariamente idealistas. Em geral, a primeira preocupação comediante é fazer rir e encontrar a situação ou o material engraçado para poder explorá-lo.
Fazer piada não é uma ciência, é uma arte. Portanto, não existem regras, tudo é muito subjetivo, o que uma pessoa acha engraçado pode não ser engraçado para outra.
Então o humor não tem fronteiras, ela permeia todo contexto social. Sem dúvidas o humor e o riso são partes essenciais do ser humano. A busca para desvendar o que é o humor e por que ele é permanente de nossas vidas sociais ocupou uma grande variedade de estudiosos. O senso de humor tem sido uma característica essencial da humanidade e da sociedade ao longo dos tempos.
Rir ainda é melhor remédio, mas não deixe o divertimento lhe transformar em um idiota, lembre-se toda piada tem sempre uma mensagem que está oculta ou clara, e cabe a você rir, mas também procurar compreender a crítica que ela está apresentando sobre uma realidade presente em nossa sociedade.
Eduardo G. Souza.
quinta-feira, 8 de março de 2012
As mãos das mulheres.
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Bênçãos sobre as mãos das mulheres,
Anjos que guardam a criança com sua força e graça.
No palácio, casa, cabana,
Oh, não importa onde o lugar.
Quando as tempestades sobre ela assaltar,
Ela sempre suavemente a criança embalando,
Usa suas mãos para o berço balançar,
São essas mãos que Deus irá abençoar.
Eduardo G. Souza.
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Bênçãos sobre as mãos das mulheres,
Anjos que guardam a criança com sua força e graça.
No palácio, casa, cabana,
Oh, não importa onde o lugar.
Quando as tempestades sobre ela assaltar,
Ela sempre suavemente a criança embalando,
Usa suas mãos para o berço balançar,
São essas mãos que Deus irá abençoar.
Eduardo G. Souza.
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Dia Internacional da Mulher.
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Dia Internacional da Mulher tem sido observado desde no início de 1900, numa época de grande expansão e turbulência no mundo industrializado, que viu o crescimento da população em expansão e o surgimento de ideologias radicais.
Uma grande inquietação e um debate crítico estavam ocorrendo entre as mulheres, a opressão das mulheres e da desigualdade entre os sexos as estimularam a discutir e iniciar uma campanha por mudanças. Então, em 1908, 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução do horário de trabalho, melhores salários e direito do voto.
De acordo com uma declaração do Partido Socialista da América, o Dia da Mulher, como um evento nacional, foi comemorado pela primeira vez nos Estados Unidos em 28 de Fevereiro de 1909. A partir daí as mulheres continuaram a comemorar o Dia da Mulher no último domingo de fevereiro até 1913.
Em 1910, na segunda Conferência Internacional de Mulheres Trabalhadoras que foi realizada em Copenhague, Clara Zetkin, presidente do Instituto da Mulher, do Partido Social Democrata da Alemanha, apresentou a proposta de um Dia Internacional da Mulher. Ela propôs que todos os anos, em todos os países deveria haver uma festa, no mesmo dia, o Dia Internacional da Mulher, para pressionar que fossem aceitas as reivindicações das mulheres. A conferência, em que participavam mais de 100 mulheres de 17 países, representando sindicatos, partidos socialistas, associações de trabalhadoras e clubes de mulheres, incluindo as três primeiras mulheres eleitas para o parlamento finlandês, aprovou a proposta de Zetkin, por unanimidade e assim nasceu o Dia Internacional da Mulher.
Em consequência da decisão aprovada em Copenhague em 1911, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado pela primeira vez na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, em 19 de março. Nesse dia mais de um milhão de mulheres e homens participaram de comícios, encontros e palestras na campanha pelos direitos das mulheres de trabalhar, votar, estudar, ocupar cargos públicos e pelo fim da discriminação. Contudo, menos de uma semana depois, em 25 de Março de 1911, ocorre o trágico “Triangle Fire” em Nova York, custou às vidas de mais de 140 mulheres que trabalhavam na Fábrica “Triangle”, a maioria de imigrantes italianas e judias. Este evento desastroso chamou a atenção para as péssimas e desumanas condições de trabalho das mulheres, e a revisão da legislação trabalhista nos Estados Unidos se tornou o foco das discussões e dos eventos subsequentes ao Dia Internacional da Mulher de 1911.
As vésperas da Primeira Guerra Mundial, em campanha pela paz, as mulheres Russas observaram o seu primeiro Dia Internacional da Mulher, no último domingo de fevereiro de 1913. Em seguida, o Dia Internacional da Mulher foi transferido para o dia 08, do mês de março, e desde então esse dia tem-se mantido como a data mundial de comemoração do Dia Internacional da Mulher. Em 1914 as mulheres de toda a Europa realizaram comícios, reuniões, passeatas e palestra em campanha contra a guerra e pelos direitos das mulheres.
No último domingo de fevereiro de 1917, as mulheres russas iniciaram uma greve por "pão e paz", em resposta à morte de mais de 2 milhões de soldados russos na guerra. A data do começo da greve das mulheres russas foi domingo 23 de fevereiro, porém do calendário juliano então em uso na Rússia, este dia no calendário gregoriano, é 8 de março.
Desde o seu nascimento, o Dia Internacional da Mulher cresceu e se tornou um dia global de reconhecimento e de celebração da participação social das mulheres, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Há muitos anos as Nações Unidas vêm realizando uma conferência anual para coordenar os esforços internacionais para o reconhecimento dos direitos das mulheres de participação em processos sociais, políticos e econômicos.
O ano de 1975 foi designado como o "Ano Internacional da Mulher" pelas Nações Unidas.
As organizações de mulheres e os governos em quase todo o mundo têm observado anualmente, em 8 de Março, o Dia Internacional da Mulher, e organizado e patrocinado grandes eventos para comemorar o progresso feminino e enaltecer as mulheres, lembrando também a necessidade de uma contínua vigilância e aplicação das medidas necessárias para assegurar que a igualdade das mulheres, adquirida e mantida em todos os aspectos da vida.
A tradição é que nesse dia os homens que honrem e prestem homenagens as suas mães, esposas, namoradas, colegas, filhas, etc. com flores e/ou pequenos presentes. Em muitos países esse tem um peso equivalente do Dia das Mães, sendo práxis as crianças dar pequenos presentes as suas mães e avós.
O novo milênio tem assistido uma mudança significativa de atitudes da sociedade, tanto em relação aos direitos de igualdade das mulheres e como de sua emancipação. Grande parte das gerações mais jovens não conhece e não sabe das batalhas que foram ganhas pelas mulheres dos anos 1900, das feministas da década de 70. Não têm ideia de como foi difícil para aquelas mulheres, enfrentar e vencer complexo e enraizado patriarcado.
Hoje nós temos mulheres astronautas, empresárias, presidentes, primeiras-ministras. As meninas são bem-vindas as escolas e as universidades, as mulheres podem trabalhar e ter uma família, as mulheres podem fazer suas escolhas livres e reais em quase todo o mundo, em quase todas as sociedades. E assim, o tom e a natureza do Dia Internacional da Mulher tem, nos últimos anos, deixado de ser uma lembrança desses aspectos sombrios e negativos que viveram essas heroínas do passado, para ser a celebração dos aspectos positivos da importante e inestimável participação das mulheres no mundo moderno. Atualmente, em 8 de Março, são realizados milhares de eventos em quase todo o mundo para homenagear as mulheres e celebrar suas as conquistas.
Então, nesse dia faça suas homenagens! Mas a maior e verdadeira homenagem, que pode ser feitas aquelas que no passado doaram suas vidas e as que hoje ainda lutam por um mundo melhor e para que as pessoas possam ser mais felizes, é fazer do Dia Internacional da Mulher todos os dias, fazendo a sua parte para garantir que o futuro seja brilhante para as meninas, com direitos iguais, respeito, segurança e reconhecimento.
Eduardo G. Souza.
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