Liberdade.

Todos os textos publicados nesse blog são livres para serem copiados e reproduzidos.
Porque não existe outra pretensão em nossos escritos, que não seja expressar o nosso pensamento, nossa forma de ver e sentir o mundo, o Homem e a Vida.
Se você acreditar seja necessário e ético, favor indicar a origem e o Autor. Ficamos lhe devendo essa!
Um grande abraço.
Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

RELIGIÃO?

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Eu não sou contra as religiões. Ao contrário, aceito que elas são uma necessidade para determinadas pessoas e para a sociedade. A religião é um freio, seus dogmas conformam o comportamento dos homens e das sociedades.
É óbvio que existem as Leis criadas pela sociedade para regular o comportamento dos indivíduos e dos grupos sociais, mas existem pessoas que por ignorância não têm conhecimento delas, ou muitas vezes as desprezam e desrespeitam intencionalmente ou por desídia. Alguns acreditam que não serão alcançados por elas ou que poderão driblá-las, usando sua posição e poder social, ou o seu dinheiro. Alguns até conseguem!
Mas, as religiões apresentam seus dogmas cujo cumprimento irá determinar a salvação ou destruição do ser não material, céu ou inferno é o resultado do comportamento do indivíduo frente às determinações divinas codificadas por sua religião. E não adianta tentar enganar ou subornar a divindade, pois tudo que o Ser material faz é devidamente registrado, sem que haja falhas ou erros na gravação. Não tem como enganar, está tudo filmado e gravado em HDMax. Isso faz com que algumas pessoas, mesmo desprezando ou não conhecendo as Leis humanas, se comportem de acordo com os princípios e normas traçados e codificados pela sua religião.
Mas, todos os indivíduos necessitam da religião para conduzir seu comportamento social? Existem duas formas de conformação do comportamento, a assimilação e a acomodação. Quando você vive de acordo com princípios que você acredita sejam certos e indispensáveis para a vida social, você assimilou os valores indispensáveis para a felicidade e a paz social. Quando você não entendeu ou aceitou esses valores, mas mantém sua conduta dentro de normas estabelecidas pelas Leis (valores sociais) ou Mores (valores religiosos em sua maioria), mesmo não os entendendo ou aceitando, mas por medo de ser punido, então você está acomodando seu comportamento.
Assim, para alguns homens as Leis, Mores e Folkways são apenas balizadores de seu comportamento, pois eles moldam seu caráter por valores que transcendem essas normas, eles vivem por valores muito mais rígidos que os sociais, eles vivem pelas normas do espírito, sua vida é moldada por valores não físicos ou morais, mas por um sentimento de comunhão com Deus. Já outros não alcançaram ainda essa fase, então precisam de referências, de padrões comportamentais, e esses padrões são estabelecidos também pelas religiões.
Então, acredito, que se você precisa do conforto e do apoio de uma religião, deve segui-la, deve abraçar sua fé e procurar ser o mais fiel possível aos seus princípios e dogmas. Mas, se você não precisa dessa comunhão com um grupo religioso, se você não precisa do consolo e do conforto de uma religião, se você acredita que pode viver em comunhão com Deus, sem precisar de um templo físico, de um paradigma, dos dogmas ou de alguém que oriente sua fé, então viva sua fé e seja feliz.
O que precisamos entender e aceitar, é que todos são diferentes, como os dedos das mãos, cada homem é diferente de qualquer outro homem. Então, tenho que aceitar que o que é bom e certo para mim, pode não ser, e certamente não será, para outras pessoas. Tenho que conviver e respeitar o que os outros pensam e acreditam.
Porque tenho que tentar impor aos outros minha fé? Eu acredito que minha crença é verdadeira. Mas por quê? Há porque foi Deus que falou ao profeta ou porque Cristo disse assim. Então, vamos pensar. Nascemos em uma civilização latino-americana, em nossa sociedade a grande maioria professam a fé cristã, desde bem pequenos somos ensinados e doutrinados a rezar ou orar (ai já começam as divergências ridículas, pois os dois vocábulos são sinônimo, e possuem apenas um valor de comunicação material, mais vamos em frente...) para o Cristo, seus discípulos e santos (aqui também temos divergências, os santos serão aceitos ou desprezados, dependendo da orientação da religião de nossos familiares), depois de acordo com a religião de nossa família recebemos as primeiras lições sobre os princípios e dogmas de uma determinada religião. Agora imaginemos que em vez de nascer no Brasil tivéssemos nascido no Irã, bem, logo de início seriamos ensinados e doutrinados a orar a Ala, e seriamos educados e doutrinados pelos princípios e dogmas codificados por Maomé o profeta do Islã.
Os princípios cristãos foram codificados por Moises, que recebeu a Lei de Jeová, que depois foi ratificada pelo próprio Cristo, que disse não vir abolir a Lei, mas cumpri-la. Os princípios islamitas foram codificados por Maomé, o profeta de Ala, no Corão. Então, os verdadeiros princípios e dogmas de Deus estão na Torá ou no Corão? Quem afinal é o verdadeiro profeta de Deus? Moises ou Maomé? Qual o verdadeiro Deus? Jeová ou Ala? A resposta será de acordo com a fé, a educação, a religião, a etnia e sua origem geográfica, sim, dependendo dessas variáveis, você escolherá um ou outro. Vejam, parem, pensem, façam uma reflexão e analisem... Essas variáveis são educacionais e materiais. E elas serão também os fatores que determinarão a aceitação e a prática de todas as outras religiões.
Nós somos, em grande parte, fruto do meio em que nascemos e vivemos, o nosso caráter, a personalidade, as crenças e os valores são forjados pelo grupo social em que nascemos, crescemos e vivemos. Assim, não nascemos Cristãos, Muçulmanos, Budistas, Espíritas, Umbandistas, etc., nascemos puros, depois somos educados e catequisados por uma religião, alguns seguem essa religião por toda vida, outros trocam uma ou algumas vezes de religião, outros chegam a um momento em suas vidas que preferem experimentar a fé sem uma religião, preferem alcançar Deus sem intermediação de qualquer religião e finalmente existem aqueles que se desiludem totalmente, que perdem totalmente a comunhão com a Divindade, e por vários motivos passam a negar a existência de qualquer Divindade!
Mas, porque de todo esse texto? Qual o objetivo? Bem, o que pretendemos apresentar não é uma resposta. Apenas procuramos pensar um pouco como somos prepotentes frente a Deus. Primeiro queremos dar a Deus valores e sentimentos que são puramente humanos. Depois nos colocamos como o povo escolhido por ele, como se Deus, que criou tudo e todos, separaria apenas alguns, dependendo da etnia, da religião professada e de acreditar nele, variáveis materiais e questionáveis, pois até acreditar nele é relativa, considerando que todos acreditam em seu Deus, ou não? E novamente nos defrontamos com uma característica humana, meus amigos para cá e os outros para lá (Deus faz discriminação? Como nós fazemos!). E, finalmente, pensar em quanto somos fanáticos e intolerantes, em toda a história da humanidade, como em nome de um Deus perseguimos, menosprezamos, ofendemos, separamos, até agredimos e matamos os nossos semelhantes que como nós tinham sua fé, sua vida, seus valores e sua religião. Para impor o nosso Deus, somos capazes de qualquer coisa, até tirar a vida de um Irmão, sim irmão pois somos todos criaturas de um único Criador, que Nós determinamos ser o Nosso, e não o Criador de tudo e de todos.
Até quando vamos usar Deus para justificar nossas idiossincrasias e nossas falhas? Até quando vamos fazer do Criador um Ser Material e Humano? Até quando vamos conceber um Deus com nossos sentimentos, emoções, valores e falhas? Até quando?
 
 
Eduardo G. Souza.
 
 
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MEU DEUS

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Será que apenas escolher uma religião e praticar seus dogmas é realmente acreditar em Deus? E me garante a salvação?
Eu não acredito em Deus apenas como um Ser. Não acredito em um Deus com sentimentos e valores humanos.
Amor e Ódio. Perdão e Castigo. Paz e Guerra. Misericórdia e Inclemência. Bondade e Maldade. São sentimentos dos seres humanos, e para mim Ele é muito mais do que apenas um Ser. O homem não procurou ser a imagem do Criador, ao contrário criou um Deus que é a sua imagem. Deu ao Eterno todas as emoções e sentimentos dos seres humanos. Eu não acredito em religião, eu acredito em um Deus que está acima e muito além de um Ser e dos dogmas de uma religião.
O homem diz: “- Deus é Amor, Perdão e Misericórdia!” Depois afirma que Deus mandou destruir os Filisteus e os Amoritas. Da mesma forma, usando a Cruz de Cristo guerreou contra os Árabes, destruiu cidades, e dizimou populações indígenas. Ora essas mesmas religiões hoje são contra a pena de morte alegando que a ninguém é dado o direito de tirar a vida de seu semelhante. Como poderia um Deus que é Amor, mandar um povo passar nas laminas das espadas até crianças e mulheres indefesas para aniquilar um povo? E sendo Ele o Criador, que poderia destruir e eliminar o que quisesse, pois Ele criou, fazer que todo um povo manchasse as mãos com o sangue de outros homens. Como pode esse mesmo Deus perdoar um homem que tirou a vida de outros homens, roubou, agrediu, estuprou, etc., somente por ter se arrependido de seus crimes, se Ele mesmo não perdoou os Filisteus, Amoritas, Árabes, etc., somente porque não acreditaram nele.
Ficamos horrorizados hoje quando os Islamitas matam e destroem em nome de Ala e de Maomé, o seu profeta, mas esquecemos ou omitimos (queremos esquecer) os fatos registrados na história universal, onde em nome de Jeová, povos e civilizações foram aniquilados. Se acreditamos que Jeová mandou destruir alguns povos por não acreditarem nele, porque então não acreditarmos que Ala também pode determinar que os infiéis sejam aniquilados, já que também não acreditam nele? Há mais era diferente! Por quê? Há porque eles eram infiéis não acreditavam em Deus e tinham hábitos e costumes contrários as Leis de Deus! Mas, esses povos não tinham seu Deus ou seus Deuses? Não seguiam os Dogmas de suas religiões? Não obedeciam ao seu Deus? Então os que, mesmo sendo do povo escolhido, cometem crimes, de acordo com essa linha de raciocínio, devem ser mortos! Até porque eles são piores que aqueles que não são do povo escolhido. E qual é o povo escolhido? Porque um povo seria escolhido? Afinal Deus não criou todos os Seres? Não foi ele que criou todos os homens? Porque seria Deus Etnocentrista ou Homofóbico? Afinal esses não são valores e características da personalidade humana e das sociedades? Afinal Deus é humano, ele manda matar, roubar, destruir, separa uma turminha para ele, tem sua própria gangue ou bando?
As pessoas acreditam em muitas religiões, aceitam os dogmas dessas religiões e simplesmente não aceitam e se esquecem da verdade. Nenhuma religião se encaixaria perfeitamente em uma escolha lógica, pois todas dão valores humanos a Deus e procuram justificar os atos e crimes cometidos pelo seu povo, como determinação desse Deus.
Ser cristão não faz de mim perfeito ou de qualquer forma uma boa pessoa. Eu acordei muitas manhãs pensando e passei muitas noites me questionando, se ser cristão é minha única condição para alcançar a salvação. Mas na verdade em que um cristão é diferentemente dos crentes das outras religiões? Será que aqueles que seguem os preceitos e dogmas de outros profetas não merecem a salvação? Porque ser cristão me faz diferente dos outros homens, se todos foram criados pelo mesmo Deus? Afinal existe um só Deus, um só Criador! Os homens deram vários nomes a esse Criador, mas só um Deus foi capaz de criar o universo e o homem.
Eu sinto Deus. Eu sei que ele está aqui. Quando eu falo com ele, posso ouvi-lo. Ele me é infalível. Então, porque não acreditar em um Deus que fez e mantém todas as coisas? Será que não aceitar uma religião vai me impedir de chegar a esse Deus, que eu sinto e me faz viver? Por que não querer acreditar que alguém sem uma religião pode chegar a Deus? É uma religião que me faz ser bom? E se essa religião me mandar matar outros homens, e até mulheres e crianças? E se em nome dessa religião eu roubar aqueles que pouco possuem, construir uma fortuna e passar a viver a custas do suor dos outros? E se essa religião me fizer odiar outras pessoas apenas porque elas não seguem essa religião e seus dogmas? Mas tudo isso é bom e certo se eu seguir os dogmas dessa religião? Sabemos que Deus está em todas as coisas, então Deus está em todos os homens que trabalham para o bem da humanidade, dos que o buscam incessantemente e ao encontrá-lo agem de acordo com sua vontade.
Deus não ama ou odeia, ele não é bom nem mau. Ele não é guerra ou paz. Ele não é a dor nem prazer. Ele não é abuso ou respeito. Ele não é crime nem beneficência. Deus não é seu defensor ou seu acusador. Ele não é o seu pregador. Ele é Deus. Não tem forma física, não é material. Ele não tem os sentimentos, os valores e não experimenta as emoções humanas. Ele não está satisfeito ou insatisfeito se você aceita e pratica os dogmas de qualquer religião. Para ele basta você senti-lo em si mesmo, completamente, e que tenha a certeza que jamais poderá ser morto. Que nem um túmulo poderá segurá-lo, pois ele vive em você e você vive nele, e nada, nunca, poderá separar o seu espírito, o verdadeiro Ser dele, pois você nunca irá negá-lo.
Deus é INEFÁVEL, você pode senti-lo, mais nunca defini-lo, jamais representá-lo por palavras ou figuras. O Eterno, o meu Deus, o seu Deus, o nosso Deus é indescritível. Acredite!!!
 
 
 
Eduardo G. Souza.
 
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE

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Dizem que viajar é ganhar diferentes experiências, que tem uma influência muito positiva sobre nossa personalidade. Essas experiências ensinam a lidarmos com nós mesmos e a agirmos em diferentes contextos, bem como ajudam a adquirirmos habilidades sociais. É evidente que nem sempre é possível para todos viajar e, assim, interagir com pessoas diferentes é ganhar experiências importantes.
Então, termos amigos culturalmente diferentes, possibilita-nos ganhar essa experiência. Quando interagimos e fazemos amizade com pessoas de outras culturas, aprendemos automaticamente sobre as nuances das práticas, da linguagem, de certos hábitos, etc., dessas culturas. Mesmo sem percebermos, começamos a reunir experiências ricas e diversificadas sobre o mundo global.
Você não pode limitar o seu mundo a sua própria cultura e suas práticas, mas tem que entender que existem outros sistemas de comportamentos, hábitos e crenças. Tudo isso leva ao desenvolvimento da personalidade e o crescimento eficaz do individuo, a pessoa torna-se socialmente mais hábil em caminhar por diferentes situações na vida.
 
Conhecimentos e experiências.
Uma das principais vantagens de fazer amigos de diferentes culturas é a quantidade de conhecimento que você vai conquistar. Você aprende sobre o mundo deles, seus arredores, suas práticas, os sistemas de crenças que eles seguem e ainda muito mais. Você não somente adquire conhecimento, mas quando você toma parte nas práticas deles, ganha uma ampla gama de experiências. Por exemplo, digamos que você foi convidado para o casamento de um amigo cuja família vem de um país diferente. Você pode imaginar a quantidade de conhecimento e experiência que você irá reunir participando da cerimônia? Na preparação para participar da cerimônia, você pode querer aprender o básico da língua que será falada, você pode ler sobre as práticas da cultura e costumes do lugar de onde veio à família de seu amigo, mesmo que você não tenha viajado internacionalmente, você irá adquirir experiência e conhecimentos dessa cultura.
As possibilidades são ilimitadas, é só você pensar nisso.
 
 
Mais aberto e aceitando melhor as diferenças.
Nós crescemos aprendendo sobre a nossa cultura e suas prática. É só quando fazemos amizade com pessoas de diferentes origens culturais, que aprendemos sobre as outras culturas, das suas práticas específicas e das diferenças dessas outras culturas.
Podem ser várias as diferenças de sua cultura, podem ser muitas as práticas e crenças que são diferentes das suas e não é sempre que estamos de acordo com elas, mas aprendemos a nos tornar mais flexíveis, aceitando com espírito aberto as diferenças dos outros. Assim, alargamos o nosso horizonte e ficamos longe de uma visão fechada e particular do mundo.
 
Conscientização sobre a própria cultura.
Esse choque normalmente nos faz pensar e refletir sobre as práticas e valores de nossa própria cultura. Quando temos amigos de diversas etnias, nós aprendemos sobre as práticas e crenças de diferentes culturas, e há uma tendência natural de compararmos com a nossa própria cultura. O resultado desta comparação é que vamos acabar voltando às nossas raízes, procurando entender nossas origens. Devido a isto, não só identificamos os pontos positivos da nossa cultura e, assim, aprendemos a apreciá-los mais, mas também identificamos certas práticas negativas ou desvantagens da nossa cultura. Isso, então, permite-nos mudar a nossas atitudes e comportamento, e levá-lo para o que identificamos como mais positivo.
 
 
 
Por todas estas razões vemos ser realmente importante termos amigos que são cultural e etnicamente diferentes de nós. Para garantir não apenas o impacto e o confronto de nossa cultura, mas para que possamos vivenciar ricas experiências de aprendizagem, cujos resultados não serão sentidos apenas por nós, mas por outros que estão ao nosso redor também.
Eduardo G. Souza.
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REFLEXÕES

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REFLEXÕES

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REFLEXÕES

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REFLEXÕES

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REFLEXÕES

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REFLEXÕES

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terça-feira, 25 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

terça-feira, 18 de setembro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

MEU AVÔ E A CARROÇA

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Certa manhã, meu avô, muito sábio, convidou-me a dar um passeio pelo sítio e eu aceitei com prazer.
Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou: “- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?”
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi: “- Estou ouvindo o barulho de uma carroça.”
“- Isso mesmo... E de uma carroça vazia...” Disse ele.
Perguntei-lhe, então: “- Vô... Como o senhor sabe que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?”
“- Ora...” Respondeu ele. “- É muito fácil saber se uma carroça está vazia... Pelo barulho! Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz.”
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, tratando o próximo com grossura, prepotência, interrompendo a conversa dos outros ou querendo demonstrar que é a dona da verdade, tenho a impressão de ouvir a voz do meu avô, dizendo: "- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz...”

REFLEXÕES

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

PENSE... VALE A PENA PERDER QUEM SE AMA?


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Você pode não ser o primeiro, o último ou o seu único. Se Ela nunca amou, será uma nova experiência. Se Ela amou antes, certamente que Ela pode amar de novo. Mas se ela te ama agora, o que mais importa?

Ela não é perfeita, mas você também não o é, como qualquer um jamais será. Vocês dois podem nunca ser perfeitos juntos, mas poderão junto buscar a perfeição.

Ela pode não estar pensando em você a cada segundo do dia, mas certamente ela lhe dará uma parte dele.

Ela sabe que você pode quebrar o coração dela, mas mesmo assim se arrisca apostando em você e no amor. Então não a machuque, não tente muda-la, não a analise e não espere mais do que ela pode lhe dar.

Sorria quando Ela te fizer feliz, pois Ela sabe quando faz você ficar louco. Se Ela faz você rir, faz você pensar duas vezes, e admite ser humana e cometer erros, segure-a e dê-lhe a máximo que você puder.

Ame-a intensamente, procure retribuir tudo que você receber, superar todos os obstáculos e viver juntos a cada dia o amor e a emoção.

Para que um dia você não tenha que pensar e dizer: - sinto falta dela e fico infeliz quando ela não está aqui.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012