Liberdade.

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Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

domingo, 10 de outubro de 2010

TUDO TEM UM LIMITE

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Um peixe estava nadando feliz em um aquário colocado na sala de uma bela casa. Ele foi viver no aquário há poucos meses, desde que a proprietária o comprou em uma loja de peixes. A proprietária era uma mulher boa que cuidava muito bem dos peixes e o alimentou muito bem. O peixe tinha engordado com todo o alimento agradável que vinha sendo alimentado. O peixe estava feliz por viver no aquário, porque o que ele mais gostava era de encher o estômago com toda aquela comida deliciosa. Na maioria das vezes, gastava o seu tempo descansando no fundo do aquário, esperando a hora da alimentação.

Um dia, uma vizinha e seu filho vieram visitar a mulher em sua casa. O filho da vizinha foi atraído para o peixinho gordinho. Ele passou perto dele e, levemente, bateu no vidro do aquário para fazer o peixinho preguiçoso nadar, mas isso não aconteceu.

"Por que você não está nadando?" Perguntou o menino ao peixe.

A dona do aquário se aproximou do garoto e disse: "Você tem que alimentá-lo para torná-lo feliz e ele vai nadar."


Ela deu uma lata de comida de peixe para o menino e saiu para fazer um café para as visitas.

O menino ficou encantado e começou a alimentar o peixinho. O peixe estava tão feliz que começou a fazer todos os tipos de estilos de natação. O menino ficou animado e começou a atirar cada vez mais alimento, e garantiu que não sobrasse um único pedaço de comida.

Isto continuou até que de repente, o peixinho se sentiu sonolento e não podia mais ver claramente. Seu corpo tornou-se extremamente pesado. Ele começou a perder o equilíbrio e caiu lentamente para o fundo do aquário. Ele sofreu um pouco e acabou morrendo.

Esta é apenas uma história que eu lembrei, mas vários meninos mataram acidentalmente um peixe por superalimentação. É um fato que os peixes podem morrer devido à superalimentação. Tudo tem um limite!


A razão pela qual eu escrevi isso é porque a maioria das pessoas esquece-se dos limites, e estão dispostas a continuar e continuar, dia após dia, quando eles não encontram barreiras para as suas ações e atitudes. Continuam porque não são capazes de ter a sensibilidade de sentir quando estão ultrapassando os limites da tolerância e da brandura dos outros.


Você não deve pensar que o outro vai se sacrificar a tudo. Existe um limite. Além disso, acredito que o outro poderá concluir estar fazendo sacrifícios para as coisas erradas.

Acho que você precisa deixar de pensar um pouco em si mesmo, e se colocar no lugar do outro.

Eu sempre pensei que havia um limite em tudo na vida, de qualquer jeito a história mostra que esse limite existe, e que se ultrapassado pode trazer sérios dissabores. Então, em tudo existe um limite, isto é uma realidade!


Espero que o que eu aqui escrevi seja primeiro um conselho para mim mesmo, e não venha permitir que meus interesses venham esgotar todos os limites de alguém. Somos seres humanos e nossos sentimentos e limites precisam ser respeitados. Acredito que nós não queremos machucar os outros, mas não respeitar seus limites pode ser muito doloroso. Se não pararmos no momento correto, poderemos ter de parar para sempre. Pois tudo tem um limite! There is a limit to everything! E ultrapassá-los pode ser perigoso. Nunca devemos subestimar os limites do outro.

Eduardo Gomes de Souza.
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