Liberdade.

Todos os textos publicados nesse blog são livres para serem copiados e reproduzidos.
Porque não existe outra pretensão em nossos escritos, que não seja expressar o nosso pensamento, nossa forma de ver e sentir o mundo, o Homem e a Vida.
Se você acreditar seja necessário e ético, favor indicar a origem e o Autor. Ficamos lhe devendo essa!
Um grande abraço.
Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

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sábado, 18 de dezembro de 2010

ANO NOVO - VIDA NOVA

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O Dia de Ano Novo é tradicionalmente o dia de darmos uma olhada mais ou menos nostálgica no ano passado e ficamos ansiosos para o novo ano que se abre diante de nós, com renovado empenho e novos anseios. Então nos perguntamos: "Será que eu consegui fazer o que eu queria ter feito no ano que passou? Muitas vezes, nossas respostas são ambíguas: - fizemos, mas não fizemos tanto ou tão bem como poderíamos ter feito. Então tomamos a resolução de fazer tudo melhor no novo ano.

Muitas vezes, as resoluções que tomamos são confusas, obscuras ou irreais e, finalmente, fogem do nosso controle. Então fica difícil encontrarmos parâmetros para medir a praticidade de nossas resoluções. Por outro lado, não podemos saber se a vida, em suas várias oportunidades, irá cooperar para que nossas resoluções ganhem mais força no ano novo. Não podemos saber se a nossa saúde irá contribuir para que possamos concretizar nossas resoluções, e que decisões tais como: exercitarmo-nos mais, dormir mais ou perder peso no ano novo, possam se concretizar.

Agora é um bom momento para usarmos uma medida bem realista, bastante sóbria, para analisarmos o que aconteceu no ano que passou, e como poderemos corrigir nossas ações no ano novo. Devemos assumir nossas falhas e enganos para corrigir nossas obras, na esperança de um novo amanhã.

Este ano vou parar de roer as unhas. Este ano vou parar de comer chocolate. Este ano vou parar de fumar. Algumas dessas resoluções de Ano Novo nos soam muito familiares! É mais do que provável, que muitos de nós já tenhamos tomado essas resoluções de Ano Novo. Mas quantos de nós temos realmente concretizado as nossas resoluções? Ano após ano, é a mesma coisa do ano velho... Resoluções são tomadas, e rapidamente abandonas. É claro que qualquer um pode tomar uma resolução de Ano Novo, mas a parte mais difícil é realmente concretizar essas resoluções.

Existem muitas maneiras diferentes de conservar as resoluções para o Ano Novo. Algumas maneiras úteis de lembrar suas resoluções são: escrever suas resoluções em locais bem visíveis, e manter um diário do seu progresso; contar a um amigo suas resoluções, para que ele procure lhe ajudar a concretizá-las, um amigo próximo vai apoiá-lo e motivá-lo para alcançar a sua resolução; lembrar sempre a si mesmo, mantendo pensamentos positivos; não definir seus padrões muito altos, criar metas realistas; buscar alcançar esses objetivos lentamente, e manter-se um tanto flexível com a consecução da resolução.

Então vamos acreditar que a vida vai continuar e que vamos ter novas oportunidades, que um futuro brilhante nos espera.


Feliz Ano Novo.
Eduardo, Lígia e família.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

DEUS EXISTE?

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Como podemos saber se Deus existe?
É possível a uma mente finita saber se Deus existe? Existem três principais argumentos que os deístas (deísmo é uma postura filosófica que admite a existência de um Deus criador, fundamentada na razão e na experiência pessoal, e questiona a idéia da revelação divina) usam para demonstrar a existência de Deus. Esses argumentos são: cosmológico, teleológico e moral.
Argumento cosmológico.
Este é o argumento da criação a partir de um Criador. O termo vem da palavra grega cosmos, que significa "universo". O próprio argumento é dependente da lei da causalidade, que diz que cada coisa finita é causada por algo que não ela própria. O argumento cosmológico pode ser resumido como segue:
1. O universo teve um começo.
2. Tudo o que teve um começo deve ter sido causado por outra coisa.
3. Assim, o universo foi causado por outra coisa existente, um princípio Criador.
Há uma grande riqueza de evidências científicas que sustentam a primeira premissa. A segunda lei da termodinâmica diz que em um sistema fechado, isolado, a quantidade de energia utilizável vai diminuindo continuamente. Como um sistema fechado, o universo começou com uma quantidade finita de energia utilizável, e ele está sendo executado a partir da ordem na desordem. Desde que o universo ainda tem energia utilizável restante, ele não pode ser eterno, ou ele teria ficado sem energia útil há muito tempo.
A Astronomia tem dado muitas provas de que o universo teve um começo. A Teoria do Big Bang postula que o Universo explodiu para a existência e agora está se expandindo. Essa idéia é apoiada pelo efeito Doppler da luz e o desvio cosmológico para o vermelho observado na luz através do universo quando as galáxias se afastam umas das outras. A eco radiação é um tipo de emissão em microondas considerado o "eco" do Big Bang, também chamada radiação cósmica de fundo. Essa radiação se distribui de maneira irregular pelo cosmo, e foi essa irregularidade (a anisotropia) que determinou que a matéria no Universo estivesse concentrada em galáxias, planetas e seres humanos, como nós. Sem esses grumos cósmicos, a matéria estaria espalhada de maneira uniforme pelo universo, o que seria péssimo para os interesses dos seres vivos. A descoberta da eco radiação produziu o modelo exato de comprimentos de onda que determinou a existência de uma grande explosão que teria originado o universo. Além disso, os astrônomos descobriram uma grande massa de energia que teria surgido a partir da explosão inicial.
Como a ciência continua a dar provas de que o universo teve um começo, ficamos com duas possibilidades: - Ninguém criou algo do nada, ou alguém criou algo do nada. Qual é a opção mais razoável?


Argumento teleológico.
O termo "teleológico" vem da palavra grega telos, que significa "fim." Este argumento racionaliza a existência de um projeto criado por um projetista. Ele pode ser resumido como segue:
1. Todos os projetos implicam em um projetista.
2. Há um grande projeto no universo.
3. Portanto, deve haver um Grande Projetista do universo.
Pela nossa experiência, sabemos que causas naturais não produzem especificados sistemas complexos, tais como livros, óperas ou computadores. Sabemos que as causas naturais do vento e da água produziram o Grand Canyon, mas nunca se diria que o vento e a água esculpiram naturalmente os rostos de quatro Presidentes dos Estados Unidos em Mount Rushmore. Relógios implicam em um relojoeiro, edifícios implicam em um engenheiro, e livros implicam em um autor. Um projeto nestas coisas é óbvio, e concluímos existir um autor.
Por exemplo, se a Terra fosse significativamente mais perto ou mais longe do sol, ela não seria capaz de sustentar grande parte da vida como faz. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais diferentes, quase todos os seres vivos na terra morreriam. A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10 243 . Uma única célula possui milhões de moléculas de proteína.
O astrônomo Carl Sagan escreveu que a quantidade de informações no cérebro humano expresso pelo número total de conexões neuronais seria equivalente a 20 milhões de livros. Ele afirmou que "a neuroquímica do cérebro é incrivelmente complexa, um circuito de uma máquina mais maravilhosa do que qualquer uma das inventadas pelo ser humano." Se mesmo os computadores exigem um projetista, então porque o cérebro humano não precisaria de um projetista mais inteligente?


Argumento Moral.
As razões do argumento moral são que se existe uma lei moral, há um Legislador Moral. O argumento pode ser descrito:
1. Leis morais implicam em um legislador moral.
2. Há uma lei moral objetiva.
3. Portanto, existe um Legislador Moral.
A segunda premissa é a pedra fundamental do argumento, sem a qual ele se desfaz. Como sabemos que existe uma lei moral objetiva? Cada cultura ao longo da história tem alguma forma de lei moral. Todo mundo tem o senso de certo e errado. Termos como “assassinar”, “mentir”, “roubar”, "injustiça" ou "errado" significam que existe algum padrão objetivo de comparação para os valores a que se referem. Sem um padrão moral, não haveria nenhuma diferença moral entre Adolf Hitler e Madre Teresa. Dizer que Hitler estava errado seria apenas uma opinião, que não teria nenhuma base real para os outros concordarem com ela. Se Hitler estava errado por um padrão objetivo, então deve haver um nível moralidade acima de todos nós. Se existe essa lei uma moral objetiva, então não deve haver um Legislador dessa lei moral objetiva?


Existe ainda a forma mais popular de Argumento, o Ontológico, ele usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como: "- o Ser Maior, nada maior do qual pode ser concebido". Argumenta-se então que existir é maior do que não existir e, portanto, o maior ser concebível deve existir. Se Deus não existisse, então Deus não seria o maior ser concebível, o que entraria em contradição com a própria definição de Deus.
Como podemos realmente saber?
Nenhum destes argumentos é indiscutivelmente bem-sucedido, é claro, muitos filósofos têm considerado e rejeitado cada um deles. Nenhum, porém, qualquer um deles, obviamente, é um fracasso total. Os argumentos que aqui são descritos têm sido defendidos por alguns dos maiores pensadores que já viveram, como Platão, Tomás de Aquino, Anselmo, Leibniz e Descartes, e cada um deles ainda é considerado e defendido, de alguma forma, pelos principais filósofos hoje.


O que este texto pretende fazer é explicar o que são esses argumentos, e quais as conclusões que eles pretendem estabelecer.
Em última análise, estes argumentos só vão convencer alguém que esteja disposto a aceitar a possibilidade da existência de Deus. Para chegar a esse lugar você tem que analisar seus pressupostos, ou as premissas que você possui. Quando você é intelectualmente honesto com você mesmo, então você está pronto para considerar todas essas evidências.
E, finalmente, aceitar ou não os argumentos e as suas conclusões eu deixo para você.

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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Link indicado - visite.

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Modos de falar e sociabilidade de jovens: A importância das gírias dos jovens de comunidades carentes.

http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/62.%20modos%20de%20falar%20e%20sociabilidade%20de%20jovens%20-%20a%20import%C2ncia%20das%20g%CDrias%20dos%20jovens%20de%20comunidades%20carentes..pdf


REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E TENDÊNCIAS DO CONSUMO ENTRE JOVENS
http://www.crprj.org.br/mostra/trabalhos/2007movimentos-sociais/representacoes-comunitarias-e-tendencias-de-consumo.pdf
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

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A noite de Natal
É uma noite especial
Cheia de magia e alegria
Em nossos corações.

Comemoramos a chegada de Jesus
Cantamos Feliz Natal
Desejamos aos nossos Amigos
Que tenham um Feliz Natal.

Então a todas as crianças do mundo ...
Feliz Natal!
Para todos os que estão longe ...
Feliz Natal!

Aqueles sem um lar ...
Sem uma família ...
Feliz Natal!
Aos que estão triste ...
Que estão sofrendo ...
Feliz Natal!

Feliz Natal para todos ...
Cheio de Paz e Alegria ...
Amor em nossos Corações ...
Porque é NATAL ... Nasceu Jesus ...
Aquele que trouxe para todos
Uma grande mensagem de Amor!




 
A todos os Amigos desejamos FELIZ NATAL.
Pleno de Paz e Amor.

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

SER FELIZ!

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Tudo depende do que você entende da palavra felicidade.
Há pessoas que têm pouco na vida, trabalham duro e sabem o que é a felicidade.
Outros têm dinheiro e fama, e apesar disso, eles não sabem o que é felicidade.
Na verdade, é difícil definir a felicidade, em geral nem todos têm as mesmas expectativas.


Mas a felicidade não é algo fora de você, que você poderia encontrar, produzir ou solicitar. Na verdade nossa idéia de felicidade é frequentemente a causa da nossa infelicidade. Você não precisa criar felicidade. E ela não é consequência de nada fora de você. A felicidade vem para aqueles que entendem que não se pode ganhar tudo e sempre, que não se pode conquistar mais que o ar que respiramos. A felicidade é parte da vida, e é encontrada na vida. A busca da felicidade é baseada na certeza ilusória de que podemos conquistar a felicidade. É impossível. Felicidade é a manifestação natural de uma vida livre de estresse, como o sol que aquece a terra, naturalmente, quando as nuvens negras se dissipam.
Ser Feliz é estar satisfeito com quem você é, onde você está e com o que você faz. E isto não é razão de outra pessoa, mas razão de você mesmo. Nós não precisamos de autorização, aprovação ou validação de ninguém para ser feliz. Esta é uma das poucas coisas sobre as quais podemos ter controle. E, apesar de cultivar a felicidade ser um trabalho duro, é um trabalho que ninguém pode fazer isso por você.
No século XIX, o escocês Robert Louis Stevenson, novelista, poeta e escritor, propôs um conjunto de regras simples para ajudar as pessoas serem mais felizes. Essas regras ainda se aplicam hoje:
- Decida ser feliz. Aprenda a encontrar prazer nas coisas simples.
- Tire o máximo partido da sua situação atual. Ninguém tem tudo e todos têm certa tristeza misturada com os prazeres da vida. O segredo é rir, não chorar.
- Seja gentil com você mesmo. Não se leve muito a sério. E não ache que você deveria ser protegido dos infortúnios que caem sobre os outros.
- Não se preocupe com as críticas. Você não pode agradar a todos.
- Defina suas próprias normas e seus próprios objetivos. Seja você mesmo e explore seus próprios limites.
- Faça o que você gosta de fazer, mas sem endividar-se.
- Não procure aborrecimentos. As cargas imaginárias são mais pesadas de se levar que as verdadeiras.
- Livre-se dos seus ressentimentos. O ódio, a inveja e a raiva dentro do seu ser, fazem você se desgastar.
- Multiplique seus interesses. Se você não pode viajar, viaje o mundo através de suas leituras.
- Não se deixe derrotar pelas lamentações. Supere sua dor e os seus erros, e apenas assimile as lições valiosas que eles lhe ensinam.
- Faça o que puder para ajudar aqueles menos afortunados do que você.
- Mantenha-se ocupado. Quem está ocupado não tem tempo para ser infeliz.


Nestas festas de final de ano, durante o próximo ano e por toda sua vida, Seja Feliz! Você merece e estamos torcendo por você.


Boas Festas!

São os votos sinceros de Eduardo, Lígia e família.

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

AMOR PERDIDO

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AMOR PERDIDO


Embora seja difícil expressar,
por causa das emoções conflitantes,
a dor de um coração partido
pelo drama de um ente amado
perdido nas mãos da morte.

Não é possível consolar,
nada poderá superar,
a dor e a tristeza do sentimento
da perda do amor que partiu
perdido nas mãos da morte.

A lembrança pode ajudar,
a aliviar a dor de perder
o amor que foi encontrado,
como a razão de viver,
perdido nas mãos da morte.

Talvez não tenha sido conhecida,
a profundidade desse amor,
até que a dura realidade
nos traz a saudade cruel do amor
perdido nas mãos da morte.

Na descoberta do amor,
sempre esquecemos que a vida
é transitória e efêmera,
e que o amor encontrado pode ser
perdido nas mãos da morte.

Porém o amor perdido pode deixar um saber,
que o consolo pode trazer,
que quando chegar nosso dia de partir,
estaremos junto a esse ser adorado
perdido nas mãos da morte.

Eduardo Gomes de Souza.


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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

NOSSOS SONHOS

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NOSSOS SONHOS


Sonhar é viver,
viver é sonhar.
A vida sem sonho é vazia,
sem sonhos não há viver.

A vida é um sonho.
Os sonhos alimentam a vida.
E enquanto eu puder sonhar,
continuarei a viver.

Existem sonhos de vida
e vidas que são um sonho.
Os sonhos sonhados ou vividos,
são a razão de viver.

O tempo limita a vida,
o sonho transcende o viver.
Os sonhos de minha vida,
me farão permanente viver.

O amor é um sonho lindo,
se vivido alimenta o viver.
No sonho de nosso amor, querida,
Iremos eternamente viver.

Eduardo G. Souza.


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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ENTÃO É NATAL!

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Então é Natal!


Que as mensagens do Cristo de Amor e Paz estejam sempre em nossos corações.

Lembrem-se, Amar a Deus sobre todas as coisas e ao Próximo como a Você mesmo.

O mais importante é você amar a si mesmo, pois somente se ama quem se respeita e não se destrói, pelo vício, pelo ódio e pelo rancor.

FELIZ NATAL!

Eduardo e Lígia. 
 
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

AFINAL, EU SOU CHATO?

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Eu sou um Cara meio chato! Hum, meio chato não existe. Está bem, sou quase chato! O que? Quase chato não, também não existe. Está bem..., está bem..., eu assumo, eu sou um Cara Chato! Agora posso continuar?



Bem, como todo Cara Chato tenho minhas manias. Mas, quem não as tem? Uma delas é quanto à posição do rolo de papel higiênico no suporte. Defendo que a ponta do papel deve sempre ficar para fora.


Quando cheguei a essa conclusão, e já vai bastante tempo, passei a azucrinar a vida dos familiares. Tentava convencer a todos que a ponta do papel higiênico deve ficar para fora.


Foram fases distintas da tentativa de ter minha mania atendida.


A primeira fase foi a da educação. Tentava, através dos princípios da física e da lógica, convencer os familiares e as secretárias da minha mãe e da patroa, que a inércia do movimento rotatório do rolo, quando a ponta fica para traz, faz com que o papel continue caindo, mesmo após cessar o estímulo motor, levando a ponta a se aproximar ou tocar o chão, além de que o acesso ao picote é mais fácil para dosar a quantidade a ser destacada, quando ele está para frente e acima. É importante um parêntese. Em todos os hotéis que frequentei até hoje sempre encontrei o rolo de papel higiênico colocado em seu suporte com a ponta para frente. Os camareiros devem ser instruídos para agir dessa forma. Mas, é claro que toda regra tem exceções, então, retornávamos de Montes Claros, MG, obras na estrada e uma entrada errada em Belô, furou nosso planejamento cronométrico, e tivemos que fazer uma estada não programada entre Belô e o Rio, paramos em um hotel cujas únicas estrelas eram as do céu, e para minha surpresa, pela primeira vez encontrei o rolo de papel higiênico colocado com a ponta do papel para dentro.


A segunda fase foi a da reclamação. E os familiares e as secretárias das madames (minha mãe e esposa) aturaram reclamações e exortações sobre o possível desperdício originado pela colocação inadequada do rolo de papel higiênico em seu suporte. Haja ouvidos e paciência.


A terceira fase foi a da ação. Já cansado e descrente de minha capacidade de convencimento e de pressão, passei a mudar a posição do rolo de papel higiênico, recolocando-o como acredito seja a posição correta. Olhem, foram muitos os rolos mudados de posição. Que ninguém nos ouça, mas mudei rolos até nas casas de parentes e amigos.
E finalmente, para minha surpresa, a última fase, a da inação. Outro dia levei um susto, me encontrei frente a uma nova realidade, ao encontrar um rolo colocado em posição inadequada, simplesmente deixei para lá. Quando tive consciência de que não estava mais fazendo nada, em relação a minha velha mania, fiquei surpreso.


Bem a historinha é muito interessante, mas o que realmente importa é a consciência de que todos nós podemos, um dia, parar de lutar! E isso é a pior coisa que pode ocorrer em nossa vida, pois desde o dia em que nascemos lutamos para sobreviver, e na proporção em que adquirimos valores sociais e experiência passamos a lutar e defender nossas crenças e costumes. Enquanto estivermos lutando estaremos vivos, quando nos acomodamos e passamos a deixar as coisas para lá, é um sinal claro de que perdemos nossa capacidade de lutar pelos nossos ideais e costumes, é uma característica da proximidade do fim da caminhada, do fim da estrada.


E essa não é apenas uma característica dos indivíduos, mas é também das sociedades, assim como as pessoas se rendem, também as comunidades e sociedades são abatidas. Quando um indivíduo perde a capacidade de lutar, ele se rende ao inexorável. Quando uma sociedade perde sua capacidade de se indignar e lutar, todos os indivíduos do grupo estarão se rendendo ao que acreditam não tem como ser corrigido. E, nesse momento, aqueles que agem errado e praticam o mal, passam atuar livremente, pois não existem mais vozes que se levantem contra seus maus atos e ações.
Mesmo que você esteja sozinho, continue a lutar.


Após essa reflexão, retornei rapidamente, e mudei o rolo de papel higiênico de posição. E espero que vocês também não parem de lutar, e mudem a posição de tudo que vocês acreditem estar errado. Capitular, Render-se, Jamais! Vamos mudar de posição todos os rolos de papel higiênico que forem colocados em seus suportes com a ponta para traz!


Eduardo G. Souza.

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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

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As pessoas felizes, não são felizes o tempo todo. Todo mundo tem momentos em que se sente triste, frustrado, culpado, zangado e assim por diante. As pessoas felizes apenas retornam mais facilmente a um estado de alegria. Todos nós podemos nos sentir negativos em algum momento de nossas vidas, mas tente se recuperar e viver o momento, e se alegre com tudo que você faz e vive.

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MENTIRAS VIRAM VERDADES?

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"Mentira repetida vira verdade; os ingênuos acreditam, e os interessados e oportunistas fingem acreditar" – Rubem Paes.

Se você repetir uma mentira muitas vezes, as pessoas começam a acreditar que é a verdade.
Nada fere mais as pessoas que uma mentira. Uma pesquisa universitária recente informou que 68 por cento das mulheres admitem que mintam sobre o peso e a idade. Pesquisas também universitárias indicam que em uma discussão média de 10 minutos, 60 por cento das pessoas mentem cerca de três vezes. Porque a nossa cultura nos dá a luz verde para mentirinhas. Chamamos essas enganações de "mentirinhas". Anunciamos que estes tipos de mentiras não fazem nenhum dano e que "todo mundo mente um pouco". Nós nos convencemos de que não há problema em mentir e quebrar as regras, se não estamos ferindo a nós mesmos ou os outros. Além do mais, como sociedade, estamos muito abertos sobre a nossa crença de que a verdade é relativa. É realmente um mito dizer que pequenas mentiras ou meias verdades são toleráveis. Pelo menos para a maioria dos homens as pequenas mentiras não apenas ferem, como se transformam em mentiras maiores e, finalmente, em grandes problemas para os alvejados.


A maioria das pessoas provavelmente enfrenta a difícil escolha de ser honesto ou alterar a verdade. Contudo é demasiado frequente, as pessoas escolherem contar mentirinhas ou meias verdades, principalmente quando estão envolvidos seus interesses particulares ou objetivos, mas finalmente, um dia, terão que lamentar tais decisões, quando o balão criado pelas suas mentiras explodir, transformando-se em um pesadelo as suas consequências. Dizer a verdade será sempre melhor para sua vida no longo prazo, porque a verdade sempre vem à luz, e não é uma imagem bonita a do mentiroso. "O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua mentirosa dura só um momento."


A verificação do Fato noticiado é um elemento vital para o jornalismo.
Em geral as entidades ou pessoas não se dão ao trabalho de verificar se os fatos ou eventos de que eles estão falando são verdadeiros. Contam que depois de descobrir a fonte que estava espalhando uma desinformação sobre sua atuação, rapidamente o Senhor X escreveu a Entidade para lhe dizer que sua afirmação sobre o fato foi incorreta. O Senhor X solicitou a Entidade que reconhecesse publicamente que não havia, de fato, nenhum fundamento na notícia. A Entidade não cumpriu o solicitado. A Entidade mais tarde, admitiu em privado, que ela tinha cometido um erro, e quando o Senhor X perguntou ao representante se a Entidade tinha emitido uma retração, este disse: "Oh, sim." Mas quando o Senhor X pediu uma cópia, o representante da Entidade disse: "Oh, eu, uh, disse a algumas pessoas". A Entidade, no entanto, nunca emitiu uma retratação formal de sua distorção.
Será que uma entidade da mídia, controlada por umas poucas pessoas mal intencionadas, tem a capacidade de sobrepujar todas as vozes concorrentes e os fatos reais, e seja capaz de transformar a mentira em verdade?


Tal como os truques circenses repetidos várias vezes, uma mentira repetida vira uma verdade.
Cada vez que um adversário adquire alguma notoriedade ou reconhecimento, de imediato lhe é atribuído um fato reprovável ou arriscado até, lhe indicar um comportamento pecaminoso. Como não temos a capacidade de pensar como eles, falta-nos a imaginação para prever suas ações, mas temo que tudo será possível para eles alcançarem seus objetivos escusos. Para transformar suas mentiras em verdades eles podem usar a Internet, a mídia, etc., para alcançar os seus objetivos eles mentem, caluniam, acusam, comprometem a liberdade e o pior, essa ralé com facilidade se infiltra e domina corpos importantes de Instituições do Movimento Cívico Social.


Eduardo G. Souza.

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sábado, 6 de novembro de 2010

DIA DA CULTURA

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Cultura (do latim cultura, decorrentes de colere, que significa "cultivar") é um termo que tem vários significados. No entanto, a palavra "cultura" é mais comumente usada em três sentidos básicos: - A excelência da aspiração pelas belas artes e humanidades, também conhecida como alta cultura; - Um padrão integrado de conhecimentos humano, crenças e comportamentos que depende da capacidade de assimilação do pensamento simbólico e da aprendizagem social; - O conjunto de atitudes, valores, objetivos e práticas que caracterizam uma instituição, organização ou grupo.

Quando o conceito surgiu pela primeira vez na Europa do século XVIII, conotava um processo de cultivo ou de melhoria, na agricultura ou horticultura. No século XIX, veio à primeira referência para a melhoria ou aperfeiçoamento do indivíduo, especialmente através da educação e, em seguida, para o cumprimento das aspirações nacionais ou ideais. Só em meados do século XIX, alguns cientistas usaram o termo "cultura" para se referir à capacidade humana universal de criar e alterar a natureza, objetivando mudar o curso da história.

No século XX, a "cultura" surgiu como um conceito central da antropologia, abrangendo todos os fenômenos humanos que não são puramente resultado da genética humana. Especificamente, o "termo" cultura na antropologia tem dois significados: - a capacidade humana que evoluiu para classificar e representar experiências com símbolos, e agir com imaginação e criatividade; - as distintas maneiras que as pessoas que vivem em diferentes partes do mundo têm de classificar e representar as suas experiências, e de atuarem de forma criativa.

5 de Novembro - O Dia Nacional da Cultura Brasileira foi instituído através da Lei Federal nº 5.579, de 19 de maio de 1970, e celebra o nascimento de um dos mais importantes personagens da História do Brasil - Rui Barbosa, maçom, intelectual, jurista, político e jornalista, que nasceu em 5 de novembro de 1849.

A trajetória desse brasileiro registra não só sua inteligência privilegiada, mas também sua grande capacidade de trabalho. Participou de todas as grandes questões de sua época e da própria fundação da República. Liberal nato, orador e estudioso da língua portuguesa, foi presidente da Academia Brasileira de Letras em substituição a Machado de Assis. Sua produção intelectual é vastíssima, representou o Brasil com brilhantismo na Segunda Conferência Internacional da Paz, em Haia.


A cultura brasileira é tão diversa que não se pode falar dela em apenas um dia. Apesar disso, 5 de novembro foi escolhido para festejarmos as diversificadas manifestações culturais de nosso País.

O Brasil, como sabemos, é um país de formação multirracial e por isso carrega um pouco do costume de cada povo que aqui veio viver. Dos negros, herdamos algumas manifestações religiosas, a capoeira, parte do nosso vocabulário e muito do nosso folclore. Dos índios, herdamos o artesanato, a pintura, comidas exóticas e a muitos hábitos comportamentais. Dos portugueses, ficamos com a crença católica, costumes alimentares, a língua, as roupas.

Essa mistura toda não se deu de maneira pacífica, mas sim por meio da dominação cultural e da escravização de índios e negros. No entanto, características culturais de todas as etnias sobreviveram ao tempo e hoje compõe a nossa enorme riqueza cultural.


Portanto, temos muito que comemorar hoje, nossos valores sociais, nossas crenças, os costumes do povo brasileiro, nosso folclore, nossas comidas e nossas músicas são neste sentido, as grandes representações das peculiaridades da cultura do nosso país.


Eduardo e Lígia G. Souza.

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