Liberdade.

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Eduardo G. Souza e Lígia G. Souza.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Equilíbrio Emocional

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Vamos cultivá-lo? Em nossa vida agitada, todos nós, ocasionalmente, nos sentimos fora de equilíbrio. Alguns de nós, às vezes podemos até nos sentir à beira de perder o controle. É comum, para a maioria de nós, chegarmos muito próximos de perder algumas perspectivas de nossas vidas depois de um dia ocupado ou difícil, particularmente quando nos sentimos sobrecarregados e estressados.


O estresse significa tudo que interfere com a inter-relação harmoniosa que temos com a vida. Quando somos confrontados com situações que são desconfortáveis, e temos dúvidas de como podemos lidar com elas, nós criamos o estresse em nossas vidas.


A idéia de manter o equilíbrio emocional, não é simplesmente se livrar das emoções negativas, mas em vez disso, aprender a experimentá-las, enfrentá-las e mantê-las sob um controle moderado. As Emoções, sejam elas positivas ou negativas, são respostas significativas para eventos internos ou externos, que transmitem informações para nós, bem como para os outros, sobre quem somos e o como estamos lidando com nossa vida.


As emoções também devem ser compreendidas como energia em movimento. Elas são todos os eventos que sentimos sem o controle do pensamento consciente, são os sentimentos que nos dirigem sem o controle da razão. A maneira como lidamos com elas é o que importa. A emoção tem o poder de criar mudanças fisiológicas, e é extremamente importante que nós dominemos nossas emoções para criar as mudanças que nós escolhemos e desejamos em nossas vidas.


Um dos primeiros passos para obter a capacidade de experimentar as emoções de uma forma equilibrada é reduzir a nossa vulnerabilidade a extremos emocionais. Fazemos isso cuidando de nós mesmos, tendo em mente que as emoções são as respostas físicas de nossos corpos aos eventos da vida, mas se vamos ou não nos sentir saudáveis, depende do quanto temos de controle e sentimos esses eventos.


Embora a perda de um ente querido seja uma experiência dolorosa, podemos aprender, por exemplo, a sentir essa emoção particular, mas não precisamos nos tornar escravos dessa emoção.

Consideremos ainda, por exemplo, a situação em que um colega de trabalho realize uma atividade destinada a nós, em geral nos sentimos imensamente zangados com isso. Se ao contrário agradecermos pela ajuda e encararmos a ação do colega como uma vontade de colaborar, certamente estaremos controlando nossas emoções primárias e assumindo uma postura de equilíbrio.


O importante é sempre procurarmos nos despir dos preconceitos e da predisposição de encarar todas as ações e palavras dos outros como uma tentativa de nos ofender ou prejudicar. Viver e sentir as relações interpessoais com bom humor e alegria é o grande segredo da felicidade.


Lembrando a música Epitáfio dos Titãs – "O acaso vai me proteger. Enquanto eu andar distraído." – então, vamos andar distraídos.


Eduardo Gomes de Souza

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